terça-feira, 20 de junho de 2017

Meu marido submisso

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Pode parecer estranho, mas meu marido sempre disse que adoraria ser corno. No começo parecia uma armadilha, algo que ele falava para saber se eu tinha outras vontades fora do nosso relacionamento, se eu seria realmente capaz de traí-lo ou até mesmo como uma autorização para que ele mesmo pudesse fazer suas escapadas. Mas era mais que isso: ele gostava de ser submisso e humilhado.
Quando transávamos, ele gostava de saber histórias dos meus ex-namorados, ex-casos, e cada detalhe fazia com que ele ficasse cada vez mais excitado. O Jorge não tinha um pau muito grande, mas toda vez que ouvia uma história sobre alguém que tinha me comido e era mais bem dotado que ele, ele enlouquecia.
Depois que entendi essa vontade dele, comecei uma verdadeira tortura sexual: comprei um consolo grande e grosso e muitas noites ficava me penetrando e deixando o Jorge apenas olhar. Desse momento em diante, comecei também a me sentir diferente. A submissão do meu marido me mostrava o quanto ele realmente gostava de mim e do nosso relacionamento. Isso me deu mais confiança e uma postura diferente em relação à vida. Passei a me vestir melhor, a usar roupas sensuais e a olhar para outros caras na rua. Meu lado sedutor estava aflorando.
Mas tudo isso só ficava no mundo das histórias e da humilhação verbal. Até que um dia, um novo funcionário entrrou em minha empresa e tudo mudou. Ele era jovem, forte, bonito, daqueles homens que fazem até a mulher mais pudica soltar um comentário malicioso. Minha confiança já estava preparada e pedi para que supervisionasse o treinamento dele.
Nos almoços da semana e durante o treinamento ficamos mais próximos, o Paulo e eu. Ele falava da vida dele, das conquistas, das mulheres, e eu evitava falar de minha, mesmo babando enquanto ele contava de suas peripécias sociais.
No último dia de treinamento, ele disse que já estava com saudades, e queria que nos encontrássemos após o expediente para tomarmos alguma coisa e se despedir. Fiquei meio preocupada e disse que responderia depois. À tarde, conversei com meu marido e comentei sobre toda a história. “Será que vou levar meu primeiro chifre?”, ele perguntou, e já conseguia sentir o tesão dele do outro lado da linha. Isso me encorajou: se meu marido não se importa, devo mesmo fazer, devo transar com o Paulo.
“Você está me autorizando”, perguntei. “Só se você fizer aqui em casa onde eu posso acompanhar”, ele disse por fim. Ao final do expediente, Paulo me esperava. Fomos a um bar e, depois de alguns drinks, já estava super solta e facinha. Ele, sedutor e experiente, facilmente me envolveu e me beijou. E que beijo! Há muito tempo não beijava alguém pela primeira vez e tinha me esquecido da força e do desejo que envolve um beijo desses.
Levei o Paulo pra minha casa e, quando entramos, percebi que meu marido estava em casa, mas escondido em algum dos cômodos. Sem perder tempo, agarrei o Paulo e demos um beijo longo e delicioso, sentindo o enorme pau dele roçar em mim. Estava molhada de tesão. Fomos para o quarto e nossas roupas foram ficando pelo caminho. Nus, ele me jogou na cama e começou a me chupar ardentemente, me fazendo gritar de desejo.
Foi quando meu marido entrou no quarto, cumprimentou o Paulo – ainda com a boca entre minhas pernas – e disse um pouco preocupado: “Amor, acho que não foi uma boa ideia, não sei se aguento…”
“Seu corno, agora não tem volta”, respondi. Ele ficou quieto em um canto e até puxou uma cadeira para se sentar. Enquanto isso, comecei a chupar o belo pau do Paulo e a elogiar todo o seu corpo. Deixei de ligar para as expressões do Jorge e me entreguei, mas sabia que ele estava duro e excitado vendo sua mulher chupando o pau de outro cara ali na frente dele.
Paulo colocou uma camisinha e começou a brincar com comigo. Eu agarrava o lençol de tesão, até que ele finalmente começou a me penetrar. Apertei a bunda definida do Paulo para manter o ritmo e gozei ali, olhando para a cara do meu marido analisando tudo. Beijava o Paulo ardorosamente só para deixar o Jorge ainda mais louco.
“Agora quero essa bundinha”, o Paulo falou e quase vi o Jorge pular da cadeira. “Então come”, falei despretensiosamente, ficando de quatro. “Você nunca me deu o cu, amor”, meu marido resmungou da sua cadeira. “Porque você não tem um pau como esse”, falei já encaixando o pau do Paulo dentro de mim. Ele meteu, a cama tremeu, eu mordi o lençol e meu marido não fez nada. No climax de tudo, Paulo saiu de dentro de mim e tirou a camisinha, gozando nas minhas nádegas.
Paulo percebeu como as coisas pareciam funcionar com meu marido, pegou as roupas e saiu do apartamento sem falar nada, nos deixando sozinhos. Jorge e eu dormimos sem falar nada e nos dias seguintes encontrei o Paulo algumas vezes no trabalho, mas nunca mais rolou sexo entre a gente.
Meu marido continua manso e submisso. Mas agora toda a vez que transamos e preciso que ele se empolgue mais eu falo: “Me fode como o Paulo me fodeu, aquilo sim é que era homem”, e o Jorge fica louco de tesão, meu marido corno e submisso.

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