quarta-feira, 22 de junho de 2011

Aconteceu derepente

Oiiie, meu nome é Karla, sou morena,baixa,corpo sarado pois faço academia,sou casada à 3 anos. A academia aonde vou fica a dois minutos da minha casa,pois não trabalho e vivo o dia inteiro em casa,vou a academia a noite com meu marido.Tem uma colega minha que malha sempre comigo a noite só que essa semana ela tinha trabalho de faculdade e tinha que dormir mais cedo para fazer durante a noite,então ela perguntou se eu podia ir a academia junto com ela na parte da manhã, eu disse que sim. Durante esses dias ela sempre vinha aqui na minha casa tomar um suco ou algo desse tipo,nesta quarta-feira eu cheguei muito suada pois fez muito calor aqui no rio de janeiro e cheguei fui tomar banho e coloquei uma roupa mais leve,ai começamos perguntei se ela queria tomar uma banho e ela aceitou, emprestei uma roupa pra ela e ficamos conversando,papo vai papo vem o assunto era sobre pircing, começamos a falar se já tinha beijado homens com pircing na língua e tals. Ai ela veio perguntar se tinha curiosidade de chupar um pau com pircing e eu disse que sim. Ai ela falou que acha lindo pircing no grelo e tinha curiosidade para ver pessoalmente e colocar também e por coicidência eu tenho, ela pediu pra ver , fiquei super sem graça mais mostrei,levantei e fui tomar água ai ela perguntou se eu teria curiosidade de chupar uma buceta e eu respondi que curiosidade tenho pra tudo mais não sabia se tinha coragem e a hora foi passando, e ela insistindo no assunto e falou que sentia tesão em ver filmes de mulher com mulher e etc. Ai ela veio falando em chupar uma buceta e rindo sempre, e brincou ainda mais com um pircing para poder brincar e deu uma gargalhada, levantei novamente e como sempre brincávamos respondi quer chupar a minha e ri e logo em seguida falei to zuando ta. Ela riu com um ar de sem graça e respondeu se você deixar eu chupo mesmo. Ai sentei novamente do lado dela e perguntei tu teria coragem? E ela respondeu por que não? Ai ela veio apertando minha coxa e dizendo com uma voz macia e sexy deixa vai, ai eu falei ta bom deixo sim, ela veio tirando minha roupa, eu como disse estava com uma roupa bem leve com uma camisola de seda sem nada por baixo já estava na malicia, viu que estava sem nada e comentou ? você já queria pra estar nua, você é linda, deixa eu chupar esses peitos duros que estão apontados para mim, e ela começou a chupar, dar mordidinhas em meus seios,e eu estava delirando com aquilo tudo afinal sentia um tesão absurdo em ver duas mulheres fazendo sexo e dessa vez era eu que estava ali, ela começou a descer até que chegou no ponto principal minha bucetinha raspadinha, Ela: nossa toda raspada do jeito que gosto,ela me chupou tão gostoso até melhor que meu marido fui a loucura, ela ficou minutos ali e nem quis parar para poder sentir o gosto dela, mais tomei atitude e levantei e comecei a tirar a blusa dela, depois o sutiã e lambi, beijei acariciei muito aqueles peitos lindo, empinados passei a minha mão de leve e comecei a descer que queria sentir o gosto de uma buceta e ali era a hora não quis espera por muito tempo, parecia um sonho , tirei o short dela e pra minha surpresa a safada também estava sem calcinha,EU: e depois eu que sou a safada, eu que estava na intenção de ser chupada. Sentei ela no sofá e tasquei a língua naquela xota toda raspadinha que delicia fiz do jeitinho que meu marido fazia em mim, ela gemia alto e alisa seus peitos e gritava dizendo chupa minha gostosa chupa, nossa eu num sabia o que fazer, chamei ela para ir para o quarto e amostrei meu consolo tinha 2 ela foi a loucura dizendo por mais que uma buceta é gostosa uma enfiada é melhor ainda, e eu adoro levar uma enfiada bem gostosa, deitei ela na minha cama e começamos a nos beijar e alisar uma ao corpo da outra depois coloquei ela de quatro e lambi aquele cuzinho dela, deixei molhadinho e lambi sua bucetinha também, até que enfiei meu consolo roxo na buceta dela nossa como ela gemia, pedi para ela diminuir pois meu sogro morava embaixo da minha casa poderia ouvir, ai ela resolveu fazer o mesmo comigo, eu gemia mais não tão alto quanto ela, mais ela me tratava tão bem, me alisando colocando aquele cacete em minha buceta devagar e ao mesmo tempo lambendo ela todinha ela subia me beijava com um tesão,

Ai me apertava forte de ficar as marcas dos dedos, tão gostoso nunca tinha passado por uma coisa daquela, meu marido chega muito cedo do trabalho por volta das 14:00hs por ai, nos tínhamos conversado tanto e estávamos tão empolgada com tudo o que estava acontecendo que nem vi a hora passar, meu marido sempre gosta de fazer surpresas e chega bem de fininho em casa, ele abriu a porta da sala e não viu ninguém e eu tava gemendo, ele deve ter achado estranho aquilo logo entrou no quarto desesperado e deparou com uma mulher linda loira, corpo malhado nuazinha em sua cama chupando sua mulher, ela rapidamente em segundos ficou de pau duro rapidamente falei tira a roupa meu amor e me dar esse pau delicioso para eu chupar, ele tirou a roupa correndo e me deu pra chupar sem fazer perguntas nenhuma, ele disse amor chupa a bucetinha dela que eu meto em vc e ele metendo em mim vendo aquela cena maravilhosa eu chupando uma buceta ele nem acreditava no que estava acontecendo, eu fui e falei amor quer comer uma bucetinha nova e perguntei se ela topava, ela rapidamente respondeu que sim , já por ele tudo bem peguei a camisinha coloquei no pauzinho dele e abri ela todinha e falei enfia nessa nova buceta amor enfia tudo pra ela sentir seu cacete duro e grosso amor anfia até o fundo e dei minha bucetinha pra aquela piranha chupar todinha nosa como nos duas gemia ele ficou louco de tanto tesão, logo em seguida ela fala quero ser fudida no cú, meu marido se assustou pq ele ama um cú e dou poucas vezes para ele pq dói demais, eu deixei ele comer o cu dela mais ele enfiava com tanta força que ela gritava, fiquei assustada pq eu não deixava ele fazer aquilo comigo doía demais e a puta nem reclamava, fiquei com raiva ciúmes e pedi pra parar eles arregalaram os olhos eu eu disse também quero ser fudida no cú e desse jeitinho amor dessa mesma forma, nossa ele enfiou eu vi estrelas mais na frente dos outros não iria passar nada daquilo nenhuma dor , mais logo em seguida meu cú se acostumou e eu sentia tanto tesão gosei uma quatro vezes, ele foi a loucura depois ele acabou gozando e eu e ela ainda continuamos lá na cama uma chuoando a outra, depois chamei ela pro banho só eu e ela ela topou e no banheiro rolou mais beijos Cali entes e dedadas a vontade e meu marido só olhando. Saímos do banho comemos uma coisinha bem leve e pedi pra ela voltar no outro dia, que foi hoje e rolou muitas coisas diferentes depois conto em outro conto.

Buceta com pentelhos, linda

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Inquilino pagando aluguel - parte 3


Go to fullsize image... Já estava anoitecendo quando meu marido chegou, tentei tratá-lo normalmente para que não desconfiasse que eu tinha sido uma puta para o nosso senhorio naquela tarde, ele me beijou como sempre faz e quando me viu com um dos meus shorts curto e agarrado de cor azul, passou a mão pela minha buceta me causando arrepio, parecia querer constatar que tudo estava bem com meu sexo apesar de nada saber sobre sr. joão e eu, e em seguida ele me disse: -quero foder a buceta gostosa de minha esposinha hoje. eu sorri excitada e respondi: -não vejo a hora meu amor. então conversamos um pouco e ele foi tomar banho enquanto eu terminava o preparo do jantar, depois enquanto jantávamos, ele me contou como foi seu dia e eu contei como tinha sido o meu exceto à parte em que eu gozei no pau do nosso vizinho dos fundos. depois do jantar nos sentamos na varanda atrás da casa como sempre fazíamos e ficamos conversando e tomando o café, e como sempre acontecia o sr. joão veio ate ali e ficamos conversando com ele, não sabia como me comportar na frente dele, mas tentei ser mais natural possível, de vez em quando aproveitando a distração do meu marido aquele velho safado corria os olhos pelas minhas coxas e nos meus seios sem sutiã debaixo da blusinha que eu usava, fazendo os bicos dos meus seios ficarem inchados de tesão mostrando-se pontiagudos na blusa, em certo momento meu marido foi ate o banheiro e o sr. joão numa atitude descarada, agarrou meus seios e apertou meus mamilos duros que ficaram mais inchados ainda de tesão, depois enfiou a mão entre minhas coxas e massageou meu sexo me deixando com tesão na mesma hora, eu contrariada o empurrei para longe de mim antes que meu marido voltasse, e ele num gesto vulgar pegou no seu cacete duro por cima da calça e me mostrou como estava grande por minha causa, aquilo fez minha buceta encharcar no mesmo instante. Go to fullsize image
quando meu marido voltou do banheiro eu fechei as pernas para que ele não percebesse minha excitação, caso meu sexo molhasse o tecido do short como antes, continuamos a conversar e o sr. joão sem nunca ter me consultado antes foi dizendo ao meu marido: -ronaldo, tenho visto que você trabalha muito e sei que sua esposa esta sem emprego, e sei também da formação superior que ela tem, mas apesar dessa formação vejo que ela cuida muito bem da casa e queria propor uma coisa a vocês, eu tinha uma senhora que fazia a arrumação em minha casa e preparava o almoço mas ela adoeceu e creio que não volta mais, então pensei se você não concordaria que sua esposa fizesse esses trabalhos para mim e assim eu poderia ajudar vocês descontando o valor do trabalho dela no valor do aluguel, ou pagaria em dinheiro a ela para que use como quiser. meu marido ronaldo mesmo surpreso com a proposta, agradeceu a consideração e disse: -bem sr. João, por mim tudo bem, acho mesmo que isso ajudaria no orçamento, mas quem decide é a marta. e dizendo isso meu marido olhou pra mim esperando uma resposta. fiquei com pena do meu marido nessa hora, mal sabia ele que as intenções daquele velho tarado eram outras e bem mais sórdidas, mas querendo ajudar meu marido nos custos da casa e sabendo que o que aquele coroa safado queria, aconteceria de qualquer maneira mesmo, eu concordei dizendo: -se eu puder ter tempo de arrumar a minha casa depois, acho que não tem problema. então o sr. joão para reforçar sua estratégia me tranqüilizou dizendo: -claro que você vai ter tempo de arrumar sua casa filha, na minha casa o trabalho é pouco. e em seguida continuou falando e mentiu descaradamente para o meu marido ouvir deixando claro somente pra mim qual era sua verdadeira intenção: -
                                         
e alem do mais fico fora de casa quase todas as manhas e assim sua esposa poderá trabalhar sossegada. aquilo que ele disse era uma grande mentira, ele quase nunca saía de casa durante a manha, disse aquilo apenas para tirar qualquer duvida que meu marido pudesse ter em relação as suas intenções, dizendo que não estava em casa de manhã deixaria meu marido mais tranqüilo sabendo que eu não ficaria sozinha com aquele homem dentro de sua casa. mas se eu conheço bem meu marido ele nunca desconfiaria de sua esposa ou mesmo do sr. joão que tinha idade pra ser meu pai, então depois de acertarmos tudo, inclusive a quantia que eu ganharia com meus serviços, entramos em nossa casa despedindo-se do sr. joão. enquanto eu escovava os dentes no banheiro, percebi que na realidade aceitando aquele serviço, eu estaria me prestando ao papel de prostituta, porque alem dele me pagar pela arrumação em sua casa também estaria pagando pelo meu serviço sexual, que certamente eu prestaria a ele já que eu estava hipnotizada pelo pau daquele homem, a sensação de estar sendo usada por ele e estar ajudando-o a enganar meu marido, deveria me deixar envergonhada, mas ao invés disso fiquei excitadíssima e com minha buceta pegando fogo, então tirei minha roupa e fui para o quarto e abocanhei a rola de meu marido sem ele esperar, mamei gulosamente aquele pau ate deixa-lo duro como ferro, depois enterrei aquela vara na minha buceta e comecei a cavalgar como uma puta no cacete do meu amado. ronaldo estranhou minha tara e me perguntou porque meu sexo estava tão molhado, então eu respondi que era por causa do que ele tinha me dito quando chegou dizendo que queria "foder sua esposinha hoje", então meu marido começou a me foder com força do jeito que eu gosto sem saber que na verdade, eu estava cavalgando sua rola e imaginando o que iria acontecer comigo nos próximos dias enquanto ele estava no trabalho. na manha seguinte acordei e preparei o café para o meu marido, e depois que ele saiu eu fui tomar um banho e me preparar para o meu primeiro dia de serviço na casa do sr. joão que ficava nos fundos da minha própria casa. já estava muito ansiosa e excitada quando comecei a me vestir, então coloquei a menor e mais sensual calcinha que eu tinha na gaveta, era uma peça muito pequena toda rendada e extremamente cavada, vesti um outro short de algodão (tenho vários) de cor bege muito agarrado e curto como todos que tenho, uma blusinha de alcinhas que cobriam meus seios sem sutiã, e que no comprimento ficava acima do umbigo em vários centímetros. senti-me vulgar e atraente, e vestida assim fui ate os fundos onde ficava a casa do sr. joão que já estava acordado também, ele me convidou a entrar e elogiou minhas roupas dizendo: -nossa filha, você esta muito bonita, é bom para um velho como eu acordar com uma visão dessas. eu ri do seu comentário e disfarçando minha excitação perguntei por onde ele queria que eu começasse, então ele me disse para começar lavando a louça enquanto ele preparava um café fresquinho para nos dois. o sr. joão passava o café sentado junto à mesa enquanto seus olhos passeavam na minha bunda grande, eu junto a pia lavava louças e sentia seu olhar no meu traseiro, então de vez em quando eu puxava o short para cima fazendo com ele enterrasse mais em minha bunda e revelando os detalhes sensuais da minha minúscula calcinha. terminei de lavar a pouca louça que havia, e então tomamos o café junto da mesa conversando banalidades, apesar do tesão que dominava nos dois, depois comecei a arrumação da casa e o sr. joão me seguia o tempo todo conversando comigo e admirando meu rebolado exagerado, cada vez que eu me abaixava para varrer debaixo de um móvel, ele ficava calado e massageava o pau duro dentro da calça. em uma das vezes em que passei ao seu lado, ele pegou minha mão e colocou sobre seu cacete duro por cima do tecido, então eu com uma expressão bem sedutora disse: -sr. João, o senhor me contratou para arrumar a casa ou para pegar no seu pau? e ele com a cara mais cínica do mundo respondeu: -as duas coisas filha, um velho como eu precisa de uma pessoa como você para arrumar a casa e fazer eu me sentir mais novo e vivo. ainda segurando no cacete dele e já massageando a cabeça inchada eu disse:Go to fullsize image
 -mais porque eu vou conseguir fazer o senhor se sentir mais novo sr. joão? e ele adorando aquela brincadeira de palavras girou meu corpo e me encoxou esfregando seu pau duro na minha bunda continuou: -É que você filha, tem a pele cheirosa e macia e só de sentir a carne do seu sexo jovem gozando no meu, eu já me sinto 20 anos mais novo. sua mão começou a massagear minha buceta por cima do tecido molhado do short, e aquele pauzão duro apertando na minha bunda me fazia enlouquecer de tesão, mas tentando dificultar para aquela brincadeira ficar mais gostosa eu dizia: -mais eu sou uma mulher casada sr. joão, o senhor não pode ficar me agarrando assim. eu disse essas palavras junto com os pequenos gemidos que eu não conseguia segurar mais, e ele percebendo meu joguinho argumentou: -eu sei que você é casada filha, mas ontem você experimentou e sabe que eu não tiro nenhum pedaço de você, alem do mais qualquer um que olhar para a sua beleza e seu corpo saberá que você não é mulher para um só homem, então estou fazendo isso para te deixar mais feliz e assim ajudando seu marido a saciar você, e pelo que percebo você quer e merece ter vários orgasmos tanto à noite como de dia, como seu marido trabalha, eu estou aqui pra faze-la gozar durante o dia e ele faz isso com você à noite, mas se você não quiser filha, eu deixo você em paz pra você trepar só com seu marido, o que você acha? aquele velho safado sabia que eu tinha um vulcão entre as pernas e estava se aproveitando disso, por isso tinha dito toda aquela conversa mole e ainda ameaçando me deixar longe daquele pauzão grosso que me enlouquecia, eu sabendo que não conseguiria mais ficar sem sentar na vara grossa daquele velho tarado mesmo sabendo que estava sendo infiel ao meu marido, empurrei minha bunda contra o cacete daquele safado e disse: -sr joão o sr é mesmo um velho safado, esta dizendo estas coisas só pra poder transar comigo todos os dias, mas já que começou agora vai ter que terminar, eu não vou conseguir trabalhar cheia de tesão como o sr me deixou. ouvindo isso meu senhorio percebeu que eu estava concordando em ser sua amante na ausência de meu marido e sabia que dali em diante eu seria a sua putinha todos os dias, então ele me agarrou com mais força e me encoxou gostosamente fazendo minha buceta molhar a calcinha com meu tesão. depois agindo como se fosse meu dono, sentou-se no sofá e sem cerimônia abriu a calça e tirou de lá aquele cacete grosso e muito duro me deixando arrepiada, depois olhou pra mim e disse: -vem filha, vem chupar ele um pouco, depois você limpa a casa. ouvindo aquilo eu me senti uma verdadeira prostituta, estava preste a executar uma tarefa que agora fazia parte do meu trabalho e ainda estava recebendo dinheiro por isso, mas como minha buceta estava em chamas e eu mesma tinha concordado com aquele trabalho na frente do meu marido, não me fiz de rogada e me ajoelhei entre as pernas daquele homem que agora também era meu patrão e engoli aquela vara dura mamando gulosamente. chupei lambi e degustei a rola do meu novo patrão por muito tempo, arrancando gemidos e elogios dele, de quatro ali no chão e com aquela pica grossa na boca, eu rebolava minha bunda grande fazendo o pequeno short entrar nela enlouquecendo mais ainda meu senhorio. ele já estava preste a encher minha garganta de porra quando me mandou levantar, eu obedeci e então ele arrancou meu short com violência me deixando só de calcinha, aquele velho safado parava de me chamar de filha quando estava com tesão e me chamava apenas de nomes obscenos, e foi com essas palavras que ele disse: -agora vem aqui minha puta que eu quero foder bem gostoso essa sua buceta carnuda. eu como uma putinha eu obedecia e fazia tudo o que ele queria apenas pra poder sentir aquela vara dentro de mim, então ele afastou minha tanga descobrindo minha buceta e me fez sentar em seu colo de frente para ele, quase tive meu primeiro gozo quando aquele pica grossa afundou dentro da minha buceta encharcada, me agarrei nele e gemi como uma cadela no cio começando a rebolar naquela vara. fiquei enlouquecida pulando naquela rola deliciosa como uma vadia, ele ergueu minha blusa e agarrava meus seios com força e chupava como louco enquanto eu pedia para ele não deixar marcas nos meus seios para que meu marido não soubesse que tipo de serviço eu fazia para ele. enquanto eu rebolava em cima dele minha buceta engolia todo o cacete do sr joão e deixava seu saco todo molhado com o tesão que escorria de dentro de mim, ele batia na minha bunda me xingando de vagabunda e gostosa o tempo todo, eu pulava na sua vara como uma puta e logo dei sinais de que iria gozar, o sr joão percebendo isso molhou o dedo médio na minha buceta encharcada e enfiou ele todo no meu cu ainda virgem, me causando dor e muito tesão ao mesmo tempo, descontrolada de tesão e rebolando como uma cadela na sua pica, comecei a molhar aquela vara dura e grossa com meu gozo farto e quente e mordendo os lábios para não gritar como uma vadia, derramei vários orgasmos melando todo o pau grosso do meu patrão fazendo por merecer o salário que eu ganharia para ser puta daquele homem. cai sobre meu velho safado com o corpo estremecendo de prazer, sentia ainda sua rola dura dentro de mim e seu dedo todo enterrado no meu rabo, e foi aquele dedo alem da vara grossa que me fizera gozar tantas vezes, era a primeira vez que eu sentia meu cu ser penetrado e tinha adorado aquela sensação, meu marido nunca insinuara nenhum desejo em me enrabar, mas agora com aquele dedo dentro do meu rabo eu sabia que em breve eu estaria agüentando o cacetão do meu senhorio na minha bunda grande, e estaria provando daquela forma de prazer que me matava de curiosidade. quando me recuperei dos vários gozos que tive me dei conta que eu tinha sentado naquela rola deliciosa sem ele estar usando camisinha, então antes que aquele velho safado enchesse minha buceta com sua porra grossa me levantei, pois eu não queria fazer meu marido criar um filho da minha traição, então para não revelar meus pensamentos eu disse ao meu patrão depravado que queria sentir seu gozo no meu rosto, a maneira que eu disse isso deixou ele muito tarado e então me puxou com força e enfiou sua rola na minha boca, segurando meus cabelos ele fodeu minha garganta com violência me fazendo engasgar com sua pica, em poucos minutos senti ele esporrar e inundar minha boca com seu gozo, tirei o cacete da boca para não me afogar com tanta porra e recebi ainda vários jatos no meu rosto que deixaram minha cara de puta toda melada e cheirando a sexo. fiquei ali ainda entre suas pernas mamando seu cacete inchado por muito tempo, ate que estivesse completamente flácido, depois de saciados o sr joão ainda me disse: -bem minha delicia, agora alem de esposa do ronaldo, você é oficialmente também a puta do sr joão, por isso quero que limpe a casa assim como esta vestida, somente de calcinha e não tome banho também, pois quero sentir o cheiro de sexo em você o tempo todo pra me lembrar que você é minha vadiazinha deliciosa. achei um pouco humilhante aquela situação mas as fantasias daquele velho safado me excitavam também e eu resolvi obedecer, fiquei somente usando minha pequena calcinha e a curta blusinha enquanto terminava a limpeza da casa com o sr joão me bolinando e enfiando os dedos na minha buceta o tempo todo. depois que terminei a arrumação da casa e fiz o almoço ainda fui obrigada por ele a ficar sentada em seu colo, com sua rola dura novamente entre minhas coxas enquanto ele almoçava, depois como despedida daquele dia ele me mandou ainda mamar mais uma vez sua pica dura, o que fiz prazerosamente de quatro no chão da cozinha, e recebi novamente uma grande gozada na boca e no rosto, e só então pude ir para minha casa de calcinha carregando meu short na mão e com a cara toda melada de porra do meu patrão e senhorio. e esse foi o meu primeiro dia de puta domestica naquele emprego que me fez a esposa e a puta mais saciada e feliz do mundo, mas muitas coisas ainda estavam para acontecer, coisas que eu nunca imaginei que poderiam acontecer comigo.                                 

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Pagando o aluguel 2

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no mesmo dia quando terminei meu banho, fiz uma arrumação na casa para esquecer tudo o que eu vira, depois como já tinha decidido resolvi passar um pano na casa, mas quando fui ate o tanque pegar água encontrei o sr. joão sentado em frente sua porta com os cabelos molhados do banho e fumando um cigarro, imaginei então que a garota já teria ido embora enquanto eu estava no banho e que ele também tomara um banho e agora se premiava com as baforadas no cigarro relembrando como tinha gozado gostoso com uma garota de apenas 17 anos.

quando o vi eu já não conseguia mais olhar pra ele como antes, agora ele não era mais apenas o sr. joão o meu senhorio simpático e que gostava de conversar comigo no quintal todos os dias, aquele senhor que eu não me importava de usar meus shortinhos agarrados e minhas blusinhas sem sutiã perto dele, porque sabia que ele tinha idade quase para ser meu pai e sempre me respeitou, agora o sr. joão era um macho no nosso quintal que eu vira pela sua fechadura, ele foder com a virilidade de um jovem uma garota de 17 anos e que gozou como uma puta no cacete duro como rocha daquele homem, ele fez ela gozar como eu sempre quis gozar e por isso eu tinha acabado de me masturbar debaixo do chuveiro imaginando o pau dele dentro de mim.

esse agora era o homem que eu via ali sentado no quintal e que me cumprimentou dizendo que realmente estava calor nesse dia, referindo-se aos meus cabelos molhados do banho igualmente aos dele, nessa hora eu vestia um dos meus shortinhos de algodão de cor branca que deixavam um pedacinho da popa da bunda exposta, e uma calcinha de renda pequena e cavada como sempre uso e uma blusinha de alças com meus seios soltos debaixo dela.

vestida como todos os dias agora eu me sentia nua na frente do meu senhorio, de costas pra ele manuseando panos e balde no tanque tinha a impressão que seus olhos estavam passeando na minha bunda que sempre foi muito cobiçada por onde quer que eu fosse, mesmo estando de shorts eu sabia que se ele estivesse olhando poderia ver os detalhes da minha pequena calcinha de renda que ficava marcada no tecido agarrado do short, mesmo sem dinheiro eu pensava que logo que pudesse compraria roupas leves, mas mais comportadas que aquelas pois estava me achando provocante, pensei também que se fizesse isso meu marido acharia estranho e poderia desconfiar já que eu sempre me vesti assim.

pensei em ir ate meu quarto e vestir um vestido ou algo assim, mas isso despertaria suspeitas na cabeça do meu senhorio, ele poderia imaginar que eu vi tudo o que vi, esse monte de perguntas enchiam minha cabeça enquanto eu preparava os panos para passar no chão da casa.

então quando terminei de encher o balde, peguei os panos e entrei em minha casa me sentindo mais aliviada por estar longe da vista do sr. joão, passei o pano pela casa toda ainda pensando em tudo o que acontecera, mas quando cheguei na cozinha estava eu com o corpo dobrado enquanto passava o pano no chão com a ajuda do rodo, quando ouvi a voz do sr. joão atrás de mim dizendo:

- é dona marta, a senhora é uma esposa muito caprichosa mesmo, essa casa nunca esteve tão limpa antes da senhora mudar-se pra cá.

levei um grande susto quando ouvi ele atrás de mim, sabia que pelo tamanho do meu short ele deveria ter visto mais da metade de minha bunda escancarada parado ali na porta, já que eu estava com o corpo dobrado para frente, me ergui e meio sem jeito agradeci o elogio dizendo que eu gostava de tudo bem limpinho, então ele disse que meu marido era uma pessoa de sorte pois não se achava mais mulheres assim atualmente e etc... quando ele viu que eu tinha parado meu serviço pra falar com ele me disse:
Donas de Casa Gostosas
-pode continuar dona marta, vou ficar aqui na varanda pra gente continuar conversando depois.

nessa hora eu não sabia mais o que fazer, como eu iria continuar passando o pano se ele estava na varanda sentado em uma mureta tendo ampla visão de mim na cozinha? se eu me virasse de frente pra ele eu mudaria o sentido em que estava passando o pano e ele iria perceber minha inibição sendo que nunca eu agira assim com ele, não tinha saída baixei meu corpo novamente e continuei o serviço indo de costas em direção a porta e ao meu senhorio que estava na varanda, sentia novamente seu olhar na minha bunda que agora estava mais nua ainda para seu deleite, aquela situação parecia constrangedora pra mim já que somente eu não o via mais como um vizinho e senhorio apenas, e sim como um macho, e foi pensando essas coisas que meu corpo me pregou uma peça, senti minha buceta ficar mais quente e os líquidos molharem minha vagina, nessa hora fiquei irritada comigo mesma e me julguei uma puta, como era possível eu uma mulher casada ficando excitada com um homem daquela idade olhando minha bunda e minha coxas expostas?

terminei de passar o pano na cozinha e saí até a varanda para conversar com o sr. joão que me esperava, sentei-me na sua frente em uma cadeira de descanso ainda sentindo minha buceta umedecida, começamos conversar sobre varias coisas e eu percebi que ele olhava insistentemente para as minhas coxas diferentemente das outras vezes também, isso me fazia ficar encabulada mais a excitação também aumentava no meu sexo molhado. Go to fullsize image

dentro de mim havia uma batalha entre minha moral e meu tesão, mas com meus movimentos instintivos percebi que a moral perdera a guerra, e uma vontade incontrolável de me exibir para aquele homem tomou conta de mim, então enquanto conversava eu abri um pouco as pernas até para saber se ele realmente estava me cobiçando, ou era apenas coisa da minha imaginação depois de ter visto ele com aquela garota.

para minha sorte ou decepção, naquela hora eu não soube responder essa questão, o sr. joão cravou os olhos sobre minha vagina e olhava fixamente quase o tempo todo enquanto conversava, agora eu já estava ficando mais excitada do que encabulada com aquilo, então um pouco nervoso ele foi até sua casa buscar um cigarro me pedindo para esperar, eu aproveitando sua ausência olhei para meu sexo por cima do tecido e vi que minha buceta apesar de ser saliente ainda estava bem inchada pela excitação que eu sentia, a costura do short estava entre os lábios carnudos salientando ainda mais o formato de minha vagina, só então eu vi a razão da fixação do sr. joão no meu sexo, meus líquidos vaginais provocados pelo tesão que eu sentia, tinham molhado além da calcinha o tecido do short e uma mancha de umidade estava bem nítida exatamente sobre os lábios da minha xoxota, achei que sentiria vergonha daquela situação, mas para minha surpresa eu mesma vi minha buceta ficar mais encharcada ainda e o tesão tomou conta de meu corpo todo.
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quando o sr. joão voltou, eu tinha aberto um pouco mais minhas coxas dando visão mais ampla a ele do meu sexo, e da mancha úmida do meu tesão que aumentava cada vez mais, ele visivelmente nervoso se ajeitava toda hora onde estava sentado acho que tentando acomodar o cacete que deveria estar duro a essa altura, quando estava falando às vezes gaguejava e não conseguia mais desviar os olhos da minha xoxota molhada, apesar do meu tesão enorme eu me divertia com aquilo, agora eu sabia que se eu quisesse, aquele homem seria meu na cama, mesmo sendo casada eu já cogitava essa possibilidade tamanho era o meu desejo de ser penetrada.

mas, para não perder a cabeça e me atirar sobre aquele homem eu comecei a conversar com ele sobre seus benzimentos novamente dizendo:

-vi que o senhor fez mais um benzimento hoje, era algum caso grave?

disse isso com um pouco de ironia na voz mais acho que ele não percebeu e respondeu:

-não era tão grave assim filha, era só uma mocinha que não quer perder o namorado e queria saber como agradar ele.

um pouco mais irônica eu continuei:

-e o senhor ensinou algo pra ela agradar o namorado?

desta vez acho que ele percebeu a ironia, mas mesmo assim respondeu:

-sim filha, eu sempre tento ajudar quando posso.

eu já irritada com aquelas respostas esquivas e morrendo de tesão fui ao ponto dizendo:

-me diz uma coisa sr. joão, o que o senhor ensinou pra ela dói muito?

ate eu achei engraçada essa pergunta, mas ainda séria esperei a resposta: -existe pessoas que sentem dor filha, mas na maioria não.

percebendo o duplo sentido da frase e já cansada das esquivas, rasguei o verbo dizendo:

-estou perguntando isso sr. joão, porque eu a ouvi gemendo daqui de casa, então imaginei que se não dói deve ser muito gostoso o que o senhor faz, será que eu gostaria desse tipo de benzimento?

então ele percebendo que eu já sabia de tudo respondeu com sorriso malicioso nos lábios:

-se você estiver precisando filha, posso te benzer todo dia se quiser.

então eu tomada pelo tesão e com a expressão mais vulgar do mundo, abri um pouco mais as pernas e olhei para o meu próprio sexo e perguntei a ele:

-o senhor acha que eu estou precisando do seu benzimento sr. joão?

e ele ainda sorrindo levantou-se de onde estava e parou na minha frente, e sem cerimônia enfiou a mão entre minhas coxas e cobriu minha buceta com a mão e apertou com os dedos me fazendo gemer de tesão e disse:

-do jeito que você está molhada filha, vou ter que benzer você várias vezes.

e eu morrendo de excitação joguei a cabeça pra trás na cadeira sentindo seus dedos massageando minha buceta melada e disse:

-então me benze sr. joão, me benze quantas vezes eu agüentar, meu marido que me perdoe mais eu quero ser benzida como o senhor fez com aquela garota hoje, eu vi tudo pela fechadura seu velho safado.

ele vendo que eu estava a ponto de explodir de tanto tesão abriu o zíper e tirou aquele cacete grosso que eu já tinha visto, e puxando minha cabeça com força enfiou aquele monte de nervos na minha boca me tratando como uma puta, ali mesmo na varanda dos fundos de minha casa, sem me importar com mais nada eu mamei gulosamente aquela rola que eu tanto desejava, ele me segurava pelo cabelo e fodia minha boca com rapidez dizendo: Go to fullsize image

-isso filha, assim, você é uma boa menina, vou te benzer todo dia se você for uma menina obediente.

e com essas palavras cínicas ele fodia minha boca me fazendo engasgar com aquele caralhão grosso na minha garganta, enquanto eu me sentia uma vagabunda mamando o pau duro do meu senhorio ali na varanda de minha casa.

então para não gozar na minha boca ele me levantou da cadeira com força e me empurrou contra a maquina de lavar roupas, me deixando de costas para ele enfiou os dedos na minha buceta, então segurou a calcinha e o short e puxou para o lado, apesar de ser apertado o short tem elasticidade, depois sem cerimônia encostou a cabeça do cacete na minha xoxota e empurrou de uma só vez enterrando toda sua rola dentro da minha vagina encharcada, nessa hora eu explodi num gozo violento como a garota que ele tinha fodido naquela tarde.

ele começou a foder com força minha buceta me fazendo voltar a sentir tesão em segundos, depois enquanto bombava seu pau grosso dentro de mim, agarrou meus seios cheios e com mamilos duros de tesão e apertava lambendo meu pescoço e minha orelha, me levando a loucura, eu rebolava como uma putinha no cacete daquele homem e mordia os lábios para não gritar de tesão e chamar a atenção dos vizinhos.

gozei pela segunda vez sentindo a rola dele me abrindo enquanto ele jogava meu corpo com força contra a maquina de lavar, fazendo sua pica chegar ate o fundo da minha buceta, nunca eu tinha me sentido quase violentada daquele jeito e estava adorando cada segundo, seus golpes fortes dentro da minha buceta e suas mãos esmagando meus seios e apertando com força meus mamilos me levavam ao maximo do sexo puro e selvagem, eu nunca imaginei que um dia eu seria tratada daquela forma, como uma puta vadia, agora eu me achava uma e queria continuar a ser pois nunca gozara tanto com um macho como estava gozando naquela rola deliciosa. Go to fullsize image

depois de gozar pela terceira vez minhas pernas enfraqueceram e meu corpo ficou caído sobre a maquina de lavar, mas aquele velho tarado continuava me fodendo como um animal selvagem e insaciável, mesmo sem forças eu adorava sentir seu pau grosso me abrindo por dentro, então ele segurou meus cabelos e puxou minha cabeça para trás e me chamando de puta e de boa menina ao mesmo tempo, acelerou as estocadas na minha buceta arrombando minhas carnes, até estar pronto para gozar, então ele fez outra coisa que eu nunca imaginei que permitiria de um macho. Go to fullsize image

tirou seu pau duro de dentro de minha buceta inchada e arrombada por ele e me segurando pelos cabelos, me colocou sentada de volta na cadeira de descanso e sem largar meus cabelos, enfiou seu cacete melado do meu gozo na minha boca me fazendo chupar, eu submissa totalmente devido ao prazer que ele tinha me dado, mamei sem frescuras aquela rola dura e inchada e ganhei como brinde uma enorme esporrada na boca e no rosto, ficando com minha cara de puta toda melada com o esperma do meu primeiro amante, curti cada esguichada daquela porra na minha cara como uma verdadeira vagabunda, adorei ver no meu rosto o tamanho do prazer que tinha proporcionado a aquele homem maravilhoso como amante.

depois fiquei ali praticamente jogada na cadeira, até que consegui me recompor, meu velho safado ainda massageando minha buceta por dentro do short me avisou do horário, estava quase na hora do meu marido chegar do trabalho e eu ainda estava ali com a buceta pegando fogo de tão arrombada e com a cara de puta cheia de porra de outro macho, então tive que ir para o banheiro e tomar um banho para esperar meu marido que agora era corno porque sua mulher decidira ser uma puta para outro homem, eu me sentia uma vagabunda e uma grande prostituta por ter feito aquilo com meu marido, mas ao mesmo tempo me sentia também a mulher mais saciada do mundo e sabia que não seria a última vez, acho que de agora em diante minha vida seria completamente diferente todos os dias.

esperem pessoal que vem muito mais coisas por aí, aquele velho é mais depravado que eu, me obriga a fazer tudo o que ele quer e eu como uma boa putona, adoro.

Pagando Aluguel

lá pessoal, meu nome é marta tenho hoje 32 anos e sou casada, sou morena 1.65mt, 70kg, tenho cabelos longos lisos e negros e olhos castanhos, ainda mantenho uma ótima estrutura física, coxa grossas, bumbum grande, seios grandes e minha vagina é bem carnuda e chama muita a atenção quando estou na praia de biquíni, sou o que se pode chamar de mulher gostosa com uns quilinhos a mais nos lugares certos, bunda e seios, e com esses atributos tenho o hábito de me vestir com roupas justas e provocantes principalmente quando estou longe de meu marido (risos).

o que vou relatar hoje aconteceu há algum tempo quando meu marido e eu fomos morar em uma casa alugada, nessa época, apesar da minha formação, eu não conseguia arranjar emprego e meu marido tinha um emprego que não era tão bem remunerado quanto precisávamos.por isso tivemos que nos mudar para uma casa simples em um bairro popular. esta casa era até confortável, com três quartos e tinha também uma pequena casa nos fundos onde morava o proprietário, ele se chama sr. João e era muito simpático conosco, sempre conversava comigo enquanto eu lavava roupas já que agora eu é que fazia os serviços domésticos. antes tinhamos uma domestica e moravamos em uma casa grande com bastante privacidade e podia usar roupas provocantes e confortáveis dentro de casa, mas agora eu era a dona de casa e tinha que usar as mesmas roupas para fazer os serviços domésticos

eram blusinhas curtas de alcinhas, que deixam uma boa visão dos meus fartos seios de bicos grandes e escuros, shorts curtos e saias curtas e finas que deixavam à mostra boa parte das minha coxas grossas e ainda transpareciam minha calcinhas pequenas e socadas na minha bunda grande, em outras condições eu deveria ter mudado todo o guarda roupas, mas como estávamos sem dinheiro para comprar roupas mais comportadas, tive que usar aquelas mesmas na frente do sr. joão que, pelo respeito que ele tinha por nós e também por sua idade avançada, julguei que não teríamos problemas acreditei que ele não entenderia aquilo como vulgaridade ou provocação.

sr joão tinha na época um pouco mais de 50 anos de idade, mais ou menos 1.60mt, braços e pernas fortes e na sua aparência revelava traços nordestinos que deveriam vir dos pais, já que ele nascera em nossa cidade. a renda do sr. joão vinha da sua aposentadoria e do aluguel da casa onde morávamos. ele passava o dia todo em sua casa e sempre que podia estava ali no quintal conversando comigo. essa rotina só era quebrada quando ele era solicitado para que ajudasse alguém com o que ele chamava de "dom". seu João era conhecido no bairro como "benzedor " que ajudava nas curas de doenças e "quebrantos" , os males da alma.

eu me acostumei rapidamente com o entra e sai de pessoas na casa do meu senhorio e apesar de ser cética sobre essas coisas, respeitava toda aquela crendice popular e não me importava com aquelas pessoas passando no nosso quintal, já que na maioria eram mulheres e crianças.

e assim era o meu dia a dia tranqüilo apesar do pouco conforto, mas depois de certo tempo comecei a notar algumas coisas estranhas que aconteciam na casa do sr. joão durante seus benzimentos, havia algumas pessoas que iam ate lá procurar seus préstimos regularmente, mas quase todas eram atendidas na pequena sala de sua casa com a porta aberta apesar de ficarem longe da minha vista, somente poucas pessoas eram atendidas por ele com a porta fechada e então notei que essas pessoas eram duas garotas do bairro que tinham idade variada entre 16 e 18 anos e duas mulheres que aparentavam serem casadas.

no inicio apesar de ficar intrigada com aquilo não liguei muito, mas como a curiosidade faz parte da alma feminina (risos), a vontade de saber o que acontecia lá dentro ficava cada vez maior dentro de mim ainda mais porque esses "benzimentos" eram os que mais demoravam.essas quatro pessoas "preferenciais" vinham sempre em dias diferentes e às vezes duas no mesmo dia, mas nunca mais que isso e aquilo me matava de curiosidade, não suportando mais aquele mistério resolvi abordar discretamente o Seu João sobre o que ele fazia durante seus benzimentos alegando que eu não acreditava muito em curas milagrosas.

então ele com sua fala mansa como era de costume começou a me dizer que ajudava as pessoas com defumações de ervas, chás e massagens com óleos de plantas medicinais que ele mesmo produzia e que isso tinha bons resultados nas doenças, mas que acima de tudo a pessoa tinha que ter fé.

então eu perguntei a ele se aquelas pessoas que vinham freqüentemente em sua casa voltavam pelo fato de não terem fé nas curas, e ele com um ar misterioso tentando me impressionar disse me chamando de filha como fazia com todos:

-não filha, é que às vezes as doenças não estão no corpo e sim na alma ou na mente.

e eu mais curiosa ainda perguntei:

-como assim seu. João? como o sr. cura doenças da alma e da mente?.

e ele não percebendo a minha cilada continuou:

-bem filha, sou para essas pessoas uma espécie de curandeiro e também como se fosse um desses médicos que chamam de analista, às vezes uma esposa briga com o marido e vem aqui me pedir conselhos, quando os maridos não ligam mais pra elas, elas vem aqui pra saber o que fazer para os maridos gostarem mais delas, outras querem fazer os namorados ficarem apaixonados e assim dentro do meu conhecimento eu vou ajudando as pessoas serem felizes.

quando ouvi essas explicações, minhas desconfianças aumentaram sobre o comportamento daquele homem, e se minhas suspeitas estivessem corretas seria admirável devido a sua idade.

depois de dizer aquelas coisas ele me viu sorrindo um tanto desconfiada, então antes de terminarmos a conversa ele ainda me disse:

-bem filha, sei que você não acredita muito nessas coisas, mas se tiver alguns desses problemas que eu acabei de dizer, pode me procurar que eu vou conseguir te ajudar e sei que você vai gostar.

falou isso e voltou para casa me deixando ali pensativa sobre o que realmente ele quis dizer, se o que eu estava pensando acontecia mesmo dentro da casa dele, então ele tinha me cantado descaradamente ou então era eu que estava julgando mal aquele homem ou o que ele fazia lá dentro com aquelas mulheres.

já que minhas desconfianças não tinham desaparecido, eu resolvi fazer a coisa mais feia do mundo que era espionar, minha curiosidade era tanta que eu não percebia que o que estava prestes a fazer era uma grande falta de educação, mas movida pelo desejo de desvendar aquele mistério, eu me preparei para fazer aquilo tão logo chegasse uma das "pacientes preferenciais" do seu. João.

por volta das duas da tarde vi chegando uma das garotas que ali freqüentavam, era uma garota morena na faixa dos 17 anos que eu sempre via a noite com um namoradinho, sentada na calçada ali na rua, ela vestia um saia de malha que usava no dia a dia e uma camiseta comum que mesmo folgada não disfarçava os seios bem formados e firmes.

da janela da cozinha eu vi quando ela foi recebida pelo sr. joão e quando entrou a porta foi fechada como eu já esperava, na cozinha eu sentia as mãos suar pelo nervosismo devido ao que eu estava prestes a fazer, depois de muito pensar eu decidi que seria naquela hora, fui ate o portão da frente e fechei para poder ouvir se alguém chegava, depois peguei uma vassoura e fui ate a porta da casa do seu. João e se fosse flagrada fingiria estar varrendo o quintal.

silenciosamente me encostei na parede próximo a porta e tentei ouvir algo, consegui ouvir a voz do seu. João dizendo:

-esse é o óleo que eu fiz pra tirar a dor das suas costas minha filha, agora deita aqui como sempre que eu vou benzer suas costas e depois faço a massagem com o óleo e você não vai mais sentir dor filha.

ouvindo aquilo eu não agüentei mais de curiosidade e enfiei os olhos na fechadura, pra minha sorte eles estavam em um lugar na sala onde eu podia vê-los perfeitamente, o sr. joão estava sentado no sofá e a garota estava deitando com a barriga em seu colo de uma forma que parecia estar acostumada.então ele ergueu a camiseta dela deixando suas costas nua e começou a apalpar a pele morena e jovem da garota perguntando:

-é aqui que dói filhinha?

e ela respondia que sim, então ele fez alguns gestos com os dedos sobre a costa da garota enquanto dizia algumas palavras desconexas, depois pegou um frasco que estava ao seu lado dizendo para a garota que era o óleo e que faria uma massagem em suas costas para que a "dor" parasse, derramou um pouco de óleo na pele da garota e começou uma massagem lenta e delicada, ela com a cabeça sobre o sofá fechou os olhos e parecia relaxada e confiante nas mãos daquele homem enquanto ele perguntava:

-esta bom assim filha, a dor esta passando?

e ela respondia que sim, e ele continuava perguntando:

- onde mais esta doendo filha?

e ela com os olhos ainda fechados respondeu:

- mais para baixo sr. joão, um pouco mais para baixo esta doendo também.

então ele desceu suas mãos ate a cintura da garota e massageava o quadril e as costas perguntando sempre se estava bom e ela dizia:

-está, mais vai mais pra baixo que lá também eu quero, lá também dói.

quando eu percebi o que a garota queria e eu sabia que iria acontecer, senti minha vagina umedecer e esperei ansiosa pelo o que veio a seguir, então sr. joão com sua fala mansa perguntou a menina:

- posso baixar sua roupinha filha?

e ela respondeu de imediato:

-pode sim sr. joão, pode fazer a massagem como o sr sempre faz.

então ele desceu as mãos ate a saia da garota e puxou para baixo bem devagar a peça de malha, apreciando a visão lentamente, a garota tinha uma bunda bem feita e empinada com nádegas muito firmes como é natural da carne jovem, usava uma calcinha branca e bem cavada que apesar de muito usada ornamentava seu traseiro com perfeição, em seguida as mãos do meu senhorio começaram a descer em direção a bunda da garota massageando, seus dedos ergueram o elástico da calcinha e sua mão direita untada com o óleo escorregou entre as nádegas da garota que deu um gemido de prazer, ela empurrava o traseiro contra a mão do sr. joão e ele massageava o anus da garota que gemia deliciosamente, eu com os olhos na fechadura sentia os líquidos escorrerem da minha buceta molhando minha calcinha, passei a mão entre as pernas e percebi que ate meu shorts de algodão já estava úmido, voltei a olhar os dois pela fechadura e então percebi que o sr. joão tentava enfiar um dedo no cuzinho jovem da garota que gemia o tempo todo entregue nas mãos daquele homem.

ele tentava enfiar o dedo grosso na garota que reclamou de dores e pediu que ele colocasse mais óleo nas mãos, então o sr. joão pegou o frasco de óleo e despejou uma boa quantidade sobre a bunda da menina encharcando sua calcinha, depois espalhava o liquido por toda a bunda da garota e como se fosse um fetiche dele fazia uma tira com o tecido da calcinha e esfregava a peça toda melada de óleo sobre o anus e entre os lábios da vagina dela fazendo-a gemer e rebolar de tesão, depois voltou com a mão entre as nádegas da menina e desta vez enterrou com força um dedo dentro do cuzinho da garota que ergueu um pouco o corpo e com um gemido agudo, gozou pela primeira vez.

o seu. João massageava a buceta da garota enquanto seu dedo médio estava todo dentro do cuzinho dela e foi assim que ela voltou a rebolar e gemer de tesão, quando ele viu que ela estava tarada novamente, a fez levantar-se de seu colo, depois o sr. joão abriu o botão da calça e baixou-a ate os pés fazendo saltar um cacete lindo, não era um cacete muito comprido, mas era muito grosso e duro, sentou-se novamente no sofá e eu pude apreciar aquela rola grossa e dura como rocha, nunca poderia imaginar que naquela idade ele poderia ter toda aquela virilidade, a garota já sabendo o que fazer ajoelhou-se entre as pernas dele e abocanhou com vontade aqueles nervos.

parecendo ser bem experiente naquela degustação, ela mamou gostosamente a pica do sr. joão fazendo ele gemer e dizer o tempo todo que ela era uma boa menina, ela chupava com força e tentava engolir ao maximo o cacete do meu senhorio enquanto eu lá fora sentia arrepios em todo o corpo, e meu sexo queimava de desejo e apesar de ser uma mulher casada queria mais do que tudo estar no lugar daquela garota.

então quando ele estava prestes a gozar, ela tirou a boca do pau do sr. joão e disse:

- o sr não quer me ensinar de novo como eu faço aquilo pra deixar meu namorado gostando mais de mim?

aquele joguinho de curandeiro e paciente que eles faziam era apenas para que ele não saísse da condição de mentor ou conselheiro e ela da condição de aprendiz e "necessitada".

eles sabiam que aquele jogo era excitante para ambos e que assim disfarçavam seus pecados enquanto usavam seus corpos com a desculpa de ser algo "espiritual".

então ele atendendo ao pedido da garota e querendo "ensinar" ela a segurar o namorado, pegou uma camisinha e vestiu no cacete vibrante e inchado, depois orientou a garota que montou em seu corpo ficando com as pernas abertas e os joelhos apoiados no sofá, então ele agarrou a cintura da menina e fez ela sentar no seu pau de uma só vez soltando um gemido alto de prazer, como a buceta e as nádegas da garota estavam meladas de óleo o cacete do sr. joão entrou todo e com facilidade na xoxota da menina que se agarrou a ele com força e provavelmente teve outro orgasmo, logo em seguida com a ajuda das mãos do sr. joão ela começou a rebolar com força naquela rola dura e gemia depravadamente como uma puta, segurava os seios jovens e duros e oferecia pra ele chupar e morder como um esfomeado, ela rebolava tão freneticamente no pau grosso do meu senhorio, que eu podia ver os lábios inchados da buceta dela, esfregando e molhando todo o saco com bolas grandes do sr. joão.

enquanto isso eu quase enlouquecia lá fora, não me contendo pelo tesão segurei a ponta do cabo da vassoura que estava em minhas mãos e esfregava com força entre os lábios da minha buceta por cima do shorts que estava todo molhado entre as pernas, meu desejo era entrar naquela casa e dividir o pau duro do sr. joão com aquela garota e gozar como uma puta naquela rola como ela estava fazendo naquele momento.

nessa hora eu vi a garota começar a gozar pulando com violência fazendo a rola dura do sr. joão sair e entrar com força na sua buceta enquanto seu corpo estremecia como uma vadia no cacete daquele homem, depois ela soltou o peso de seu corpo sobre ele exausta pelos orgasmos, mas ele continuou enterrando seu cacete na buceta inchada da menina e em poucos segundos também soltou um gemido que mais parecia um urro, e gozou fartamente dentro da camisinha sentindo as carnes quentes da garota envolvendo seu pau.

os dois ficaram algum tempo respirando ofegantes e quando começaram a se recompor, eu sai apressadamente para minha casa e fui direto para o chuveiro tomar um banho gelado, lembrando da cena que acabara de assistir enfiei os dedos na minha buceta e comecei a imaginar o cacete grosso do sr. joão me fodendo, e massageando meu clitóris com força gozei violentamente chegando a perder as forças nas pernas, passado àquela loucura toda, ainda no chuveiro comecei a perceber que tinha traído meu marido pelo menos no pensamento mais isso não era o fim do mundo, porem eu sabia que se eu continuasse a espionar meu senhorio e ele continuasse a ser tão simpático comigo como era, logo a minha curiosidade me levaria a ser mais uma das mulheres casadas que se benzem no cacete grosso e duro do sr. joão.

quando pensei isso meu corpo arrepiou-se todo e eu lembrei de como aquele coroa safado sabia foder deliciosamente uma mulher como fizera com aquela garota há poucos instantes, e comecei a ficar com tesão novamente, então decidi passar um pano na casa para esquecer o pau daquele velho depravado

OBS: - Não se i quem é o autor deste conto erotico mas goteis muito e o postei aqui

terça-feira, 7 de junho de 2011

Meu sobrinho tem um pau enorme


Resultado de imagem para negro de pau grande com mulher madura
Ola meu nome é Cassandra, (nome fictício), Tenho 35 anos e sou casada ha mais de dez anos com Marcos, um gostoso deus negro de 1.85, com músculos definidos e um cacete de 20 cm, este homem maravilhoso de 45 anos, não deixa de me dar tudo o que preciso, vivemos um casamento sem tabus ou preconceitos, me apaixonei por Marcos porque sempre tive paixões e desejos internos e ele entendeu todos eles.

No começo de nosso casamento eu era tímida, mas aos poucos meu marido foi despertando a puta que existe dentro de mim e me incentivava a entender os prazeres de meu corpo. Apesar de termos dois filhos tenho um corpo bem cuidado  regado a academia e piscina, sou uma loirinha de 1.65 baixinha, tenho seios médios e bicudos, as ancas grossas e bunda grande, os homens no clube em que frequentamos sempre ficam olhando pra meus dotes físicos,

 sempre fico corada e procuro disfarçar, mas meu marido me abraça e diz em meu ouvido não se acanhe amor você é muito gostosa, é natural eles te comerem com os olhos, confesso que isso me deixa molhada na hora e sinto minha buceta latejar, tenho um clitores avantajado e sensível e isso me faz ficar excitada quase todo o tempo, meu marido me abraça com carinho, eu suspiro em seus braços fortes, e me sinto protegida, pois adoro saber que meu homem consegue me tocar tão profundamente.

No ano passado nossa rotina mudou um pouco Marcos disse, que seu irmão estava indo viajar a negocios a empresa havia conseguido uma nova filial e ele teria de se mudar do Brasil não tinha com quem deixar seu filho de nome Raul, então ele  viria para nossa casa durante um ou dois meses, tempo para que seu irmão arrumasse um lugar para colocar a família, eu não conhecia esse irmão de Marcos, pois seu irmão era afastado de seus familiares, nem tão pouco seu sobrinho, fiquei preocupada pois não sabia como isso iria afetar nossa rotina diária.

Passando-se duas semanas Raul chegou, era um garoto de 19 anos, alto e forte, mais forte ate que meu marido e mais alto também, ele tinha 1.95 de altura e corpo bem definido, gostava de andar com roupas bem justas  o que deixava bem definido os volumes de seu corpo atlético, Raul me abraçou e quase me pegou no colo, e disse: que prazer em lhe conhecer tia, você é muito bonita, com  todo respeito tio Marcos!

Meu marido me abraçou de forma carinhosa e disse porque você acha que me casei com ela.
Tudo transcorreu normalmente, no outro dia levantei cedo para minhas tarefas diárias e como de costume fui preparar o café para meus filhos irem a escola e meu marido ao trabalho. coloquei por cima do baby doll apenas um roupão e fui para cozinha, estava distraída quando meu sobrinho me abraçou por trás e disse bom dia tia k, pude sentir o volume de seu pau em minhas costas e isso me deixou excitada, virei para ele e disse;
- Para com isso menino me respeita, vi então que ele estava sem camisa e vestia apenas um fino pijama de nylon,  ele disse só quis te dar bom dia tia......

meu marido e meus filhos chegaram  tomaram café e prosseguimos na rotina do dia. apos isso fui para piscina e fiquei tomando me bronzeando, meu sobrinho disse tia posso ficar aqui do seu lado não tenho aula hoje e a piscina parece estar tão boa, (o filho da puta disse isso olhando para meus seios), isso foi o bastante para que uma  onda de desejos e fantasias aflorassem  

de repente minha buceta começou a latejar e senti meus líquidos molhando meu sexo, meu clitoris parecia me denunciar e o  contato com o tecido do biquíni me deixava arrepiada, eu ali totalmente semi nua e excitada ao lado de um garoto de 19 anos era uma loucura.


Eu disse tudo bem mas vê se não me atrapalha, ele estava com uma toalha e ao tirá-la meu tesão aumentou pois ele estava com uma sunga branca que definia bem o tamanha de seu cacete que parecia estar semi duro, pois o volume era imenso, me virei de bruços e deixei que ele tivesse uma bela visão de minha bunda, eu parecia que ia gozar me

exibindo assim para meu sobrinho era uma loucura, fiz que esta dormindo e deixei minhas pernas meio entre abertas para que ele pudesse ter uma visão melhor de meu reguinho

  Os dias foram passando e nossos encontros pela casa ficando cada vez mais picantes, a noite trepava com meu marido e pensava como seria a rola de meu sobrinho, eu precisava bolar um jeito de saber como ele era e matar meus desejos, tive medo de contar para meu marido e ele não entender meu desejo, mas ele mesmo foi quem me incentivou a ser uma puta na cama e isso me deixava louca, porem em um fim de semana tudo mudou meus filhos haviam ido acampar com seus amigos e ficariam o fim de semana todo lá, 

Meu marido teve de fazer uma viajem rápida para uma filial da empresa e eu fiquei a sós com  Raul, naquele dia preparei tudo fique na cama ate mais tarde para não me encontrar com meu sobrinho ao levantar ele já havia ido para facu (era sábado de manha ele tinha aula de laboratório), coloquei uma calcinha fio dental preta que realçava bem minha pele alva,

coloquei um vestido tubinho bem folgado e transparente que deixava meu corpo totalmente desnudo, eu estava excitada so de pensar em como fazer para seduzir Raul, não sabia como ele iria reagir, ou se aceitaria ficar comigo, pois sou bem mais velhas que ele.

Quando ele chegou tomou um banho e ficou sem camisa colocou o shortz de seu pijama e ficou assistindo tv. eu fui ate a sala e perguntei posso assistir com você.
ele disse claro tia. pode ficar a vontade, eu disse: se é pra ficar a vontade então posso colocar minha cabeça no seu colo é que o Marcos fica fazendo cafuné em mim quando assistimos tv e to sentindo falta dele.

Ele disse tudo bem tia se você quer pode por  a cabeça aqui que eu faço cafuné só não sei se vai ser igual o tio Marcos né.
Estava lançado a isca a partir de agora era tudo ou nada, ficamos assistindo dvd e eu coloquei minha mão por baixo de minha cabeça para poder sentir o volume de seu pau, pude notar que Raul se controlava pois em cada ajeitada que eu dava na cabeça ele suspirava.
Pude sentir seu pau começar a latejar e disse Raul oque esta acontecendo com você, parece que esta você esta passando mal, ele disse:

 não tia é que na verdade você esta me deixando meio mal, pois não consigo me controlar, porque? perguntei. você sabe tia meu pau ta latejando sentindo o calor de suas mãos, desculpe tia é que eu nunca tive uma mulher tão linda como você com a cabeça tão perto de meu pau.
Me levantei e fiquei em pé em sua frente por ele estar sentado seu rosto estava a altura de meus seios; 

- Eu sou sua tia seu filho da puta vc acha que pode ser melhor que seu tio, gritei..
ele baixou a cabeça submisso e disse não tia perdão desculpa nao conta pro tio Marcos por favor.
Era tudo que eu queria ele estava se sentindo culpado e isso me deixou excitadíssima, um garoto totalmente entregue em minhas mãos despertou em mim algo que eu não conhecia senti que podia exigir dele ok quisesse e isso me dava muito prazer, minha buceta latejava e meus líquidos chegavam a escorrer por minhas pernas. 

Disse então você pensa que pode me dar prazer muleque segurei com força seu cacete por cima do shortz, ele estava confuso, tira esse shortz filho da puta quero ver ok você tem ai embaixo, ele disse mas tia,dei um tapa em seu rosto e ele obedeceu. disse a ele pega  nesse pau e faz ele ficar duro que eu quero ver seu filho da puta você pensa que pode ficar me desejando sem pagar o preço seu porra. 

Notei que ele também se excitava na medida que o xingava e humilhava e seu mastro foi ficando mais duro e grosso, era um pau lindo cheio de vergões e com uma cabeçona roxa e grande peguei em seu cacete com força e disse olhando em seus olhos então é isso que você tem pra me oferecer seu viadinho, fiquei brincando com suas bolas e comecei a passar a mão em seu cuzinho, ele suspirou de prazer enfiei um de meus dedos e seu pau parecia ganhar vida, pois pulsava descontroladamente, a sala estava impregnada o cheiro de sexo havia tomado todo o ambiente

meu sobrinho estava totalmente indefeso em minha frente, tirei meu vestido e puxei minha calcinha de lado e disse quero ver se vc sabe chupar uma buceta seu viadinho filho da puta.... chupa essa bucetinha..... vai viado chupa... senti sua lingua quente em meu clitoris ok me fez gemer de prazer eu precisava de mais tinha que sentir o gosto de seu pau, me virei e abocanhei seu cacetão com gosto, era bem maior que o de meu marido, mais grosso e com 23 cm, chupei suas bolas e fui engolindo seu cacete como uma verdadeira puta senti que seu gozo estava proximo e deixei que ele gosasse em minha boca, era muita porra e não pude evitar que ela escoresse por meus labios, levantei a cabeça e ela escoreu por meu rosto indo de encontro a meus seios, 

fiquei novamente em pe diante de Raul peguei sua cabeça e o fiz lamber a porra que havia caido em meu corpo, disse a  ele vamos para meu quarto pois quero que vc veja uma coisa, ao chegar em meu quarto o empurrei sobre a cama ele apenas dizia como vc é gostossa sua vagabunda, e eu batia em seu rosto tava tapas com toda força e ele gemia de prazer, amarrei Raul na cama com algumas meias de seda e peguei um vibrador de ums 25 cm que eu tenho ele arregalouos olhos e disse não tia por favor peguei em seus pau e comecei a chupao novamente ele ficou teso passei gel em seus cuzinho e comecei a passar a vibrador, lentamente suas defesas foram sedendo e guando olhei vi seu cuzinho gulosso engolindo meu vibrador enquanto eu cupava seu pau que parecia maior ainda. Raul gemia de prazer estava sendo comido por mim e tambem iria me comer uma troca justa, 



tirei minha roupa ficando totalmente nua e sebntei no cacete de meu sobrinho, estava totalmente lubrificada, isso ajudou a penetração mas não pude deixar de sentir seu enorme cacete pulsando em meu interior, senti seu gozo chegando pela segunda vez, seu pau cutucando meu utero e me dando o maior prazer de toda a inha vida, ele jorou sua porra em meu interior e me fez ter um orgasmo avassalador, nem meu marido havia me feito gozar tanto, meu amante e sobrinho estava saciado e eu havia descoberto uma nova aneira de sentir prazer.
Hoje Raul se declarou ser bi sexual e sempre que possível vem aqui e casa, seja pra rever o tio ou para recordar a noite em que conheceu o verdadeiro prazer.



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