terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Presente de casamento

A comemoração do meu aniversário de casamento nunca foi tão memorável quanto a deste ano. Nas últimas cinco bodas, a rotina era jantar em um bom restaurante e seguir para o motel. Mas, como o clima não estava tão bom entre nós, resolvi sugerir que fizéssemos algo mais romântico. A sugestão dele foi de reservarmos um quarto de hotel para passarmos o final de semana. Adorei a ideia!
Estacionando o carro no tal hotel, notei que era exatamente o qual uma grande amiga gerencia. A encontramos na recepção e contamos o motivo da reserva. Ela nos parabenizou e fez questão de ela mesma nos levar até o quarto. A cama era enorme, tinha também uma banheira e um sofá disposto bem no meio do cômodo que separava o quarto do banheiro. A gerente e amiga nos entregou a chave e desejou-nos uma ótima noite. E era disso mesmo que precisávamos.
Meu marido, todo carinhoso, já havia pedido para deixar champanhe e morangos no quarto e logo começamos a saborear. Entre beijos carinhosos, fui tirando a camisa dele e ele o meu vestido. Sentei-o na cama, abri a braguilha e comecei a chupá-lo. O gosto do champanhe com o sêmen que começava a sair me excitava. Enquanto estava ali, ajoelhada, vi a porta se abrir. Um homem moreno, de terno e com cabelos bem penteados entrava no quarto lentamente. Senti uma mistura de medo com excitação, e continuei a chupar meu marido sem cessar. O homem começou a se despir na minha frente e meu marido não percebia nada, pois estava de costas. Completamente nu, ele passou para o outro lado do quarto e agachou-se junto a mim, colocando a mão entre as minhas pernas. Meu marido, percebendo o meu rebolado sincronizado com o sugar do seu pênis, sequer ousou mandar o homem embora.
Percebendo a aprovação do meu marido, o moreno me pegou por trás, ali no tapete mesmo e penetrou em mim um pau rígido e grosso. Meu marido, gostando do encontro, começou a beijar os meus seios. As penetrações do homem começaram a ficar cada vez mais profundas e fortes, e meu marido seguiu o ritmo e mordia meus os seios vigorosamente. Sendo servida por dois homens, um conhecido e cheio de afeto e outro completamente desconhecido e vibrando em força, não demorou e os meus gemidos se transformaram em um alto grito de prazer. Aquele havia sido o mais intenso orgasmo da minha vida.
Deitada no chão, já sem forças, vi o homem se vestindo e saindo sem dar uma palavra. Recebi um beijo do meu marido e em seguida ele me perguntou: “‘Gostou do seu presente de casamento, amor?”.

Traição no estacionamento


Depois de uns bons anos sem ver minha amiga, fui convidada a ir a um jantar na sua casa, em comemoração a sua volta para a nossa cidade. Chegando ao prédio, fui recebida por ela, toda animada, contanto sobre o seu novo parceiro (e quase marido). Depois de abraços demorados de saudade, ela me convidou para entrar e logo correu para a cozinha, onde estava o tão falado namorado. Ao olhar para ele, senti meu corpo estremecer. Não podia ser! Por mais estranho que possa parecer, seu parceiro era um ex-rolo meu, da época da faculdade, (com quem eu já tive as mais loucas e deliciosas noites da minha vida!).
Senti seu olhar sobre o meu corpo e, como se não nos conhecêssemos, nos abraçamos em cumprimento. Um longo e quente abraço. Totalmente desconcertada e cercada pelas memórias das incríveis histórias do passado, eu mal conseguia me concentrar nas conversas.
Durante o jantar, senti seus pés insistentes roçarem as minhas pernas. Não foi possível controlar o tesão. Arrepiada, lançava olhares furtivos para ele, pedindo para que parasse. Mas contrariando meu pedido, as provocações só aumentavam. Ao final do jantar, já estava incendiada de tanto desejo! Antes de ir embora, como estava sozinha e havia ido até o apartamento de táxi, minha amiga deu a ideia de que ele me levasse até a minha casa enquanto ela arrumava todas as louças do jantar.
Descemos as escadas no prédio sem dizer uma só palavra até que as luzes falsearam e tudo se apagou. Neste momento, senti meu corpo sendo pressionado contra a parede e um calor sendo lançado contra o meu pescoço. Era ele. Dominada pelo desejo, não resisti. Sem ao menos pensar, tirei sua camisa e beijei incansavelmente seu pescoço. Em meio aos beijos e amassos, quando dei por mim já estávamos no estacionamento do prédio vazio, encostados no capô do carro. Ele começou a erguer minha saia e, quando percebi, já estava sem a calcinha. Abri com pressa a sua calça e fui virada bruscamente de costas. Enquanto ele roçava seu corpo no meu, implorei para que ele me penetrasse. Com toda a vontade do mundo ele meteu aquela vara em mim e manteve o seu ritmo por muito tempo. Gemi de prazer como nos velhos tempos. Suas mãos percorriam e apertavam meu corpo e aquilo me incendiava ainda mais.
Não sei quanto tempo ficamos envolvidos naquele prazer, mas sei que fui à loucura duas vezes! A brincadeira terminou ao toque do telefone dele. Era minha amiga perguntando o motivo da demora. A desculpa dada pelo namorado dela foi de que o trânsito estava intenso e ela caiu direitinho. Colocamos nossas roupas e fingimos que nada havia acontecido. Ele me deixou em casa e durante o resto da semana sonhei com aquela traição deliciosa.
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O bem dotado da academia

Ainda que com a correria do dia a dia seja difícil conciliar o trabalho com um tempinho para cuidar da gente, não abro mão de ir toda semana à academia. Mantenho essa rotina há pelo menos dois anos porque é graças a ela que meu corpo fica muito mais bonito e sarado, e assim, qualquer vestido que eu use marca muito mais minhas curvas – o que eu sei que deixa os homens completamente loucos.
Além disso, na academia aparecem uns caras musculosos e suados que me deixam babando! Aqueles peitorais maravilhosos sempre me fizeram pensar mil loucuras, e mal imaginava eu que muito em breve esse sonhos acabariam virando uma das melhores transas que eu já tive na vida.
Ontem à tarde, um garotão de 18 anos, com corpão, músculos e jeito de macho alfa sentou em um dos aparelhos do meu lado. Logo de cara eu notei que ao sentar, o shorts agarradinho que ele estava usando deixava mostrar um volume bem recheado no meio das pernas.
Eu já estava preparada pra sonhar com aquele gato do pau grosso à noite, quando reparei que ele não tirava os olhos da minha bunda. De propósito, inclinei um pouquinho mais o aparelho, deixando ele com uma visão privilegiada do meu corpo. E não é que o safado não desgrudou mais os olhos de mim?!
Resolvi testar o limite do garoto e sentei na bicicleta, fazendo questão de roçar algumas vezes, com vigor, minha vagina no selim. Não deu outra: o menino ficou em chamas! Dava pra notar que ele estava me comendo com os olhos e desesperado para me atacar. Sem pensar muito, levantei da bicicleta e fui em direção à saída, passando por ele no caminho e sussurrando enquanto olhava na sua direção “No estacionamento”.
Achei um cantinho escuro em meio aos carros e não demorou nem dois minutos para o safado aparecer de mastro duro na minha frente. Ele já chegou me dando um beijo quente e molhado e colocando a mão por dentro do meu shorts, querendo me masturbar.
Mas eu estava tão desesperada por aquele pacote enorme que resolvi atacar antes: abaixei o shorts e a cueca dele, e abocanhei seu pau. E ele era enorme, ainda maior do que o shorts deixava imaginar!
Chupei várias e várias vezes, até ele não aguentar mais e me pegar de jeito: pela frente e depois por trás, em um ritmo louco em que eu não consegui nem respirar. De vez em quando alguém aparecia no estacionamento e nós precisávamos nos esconder ainda mais, abafando o som dos gemidos e ficando cada vez mais excitados com a situação. Depois que a pessoa ia embora, a gente recomeçava tudo de novo com vigor.
Chegamos ao orgasmo juntos, completamente cansados e extasiados, mais de uma vez. Foi tudo tão intenso e longo, que quando nos recompusemos e nos vestimos, já era noite. Dei então um beijo bem safado de despedida nele e fui embora, já sonhando acordada com os próximos dias na academia…
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Meu Filho Comeu Meu Rabo

  


Desde que minha filha se casou eu passei a morar com meu filho, Caio. Nessa época ele tinha 20 anos, estudava e trabalhava num laboratório. Eu já estava sem marido há uns quatro anos, e nesse tempo só alguns flertes haviam me acontecido.

Tudo começou com uma suspeita. Eu estranhava que o Caio, alto, moreno e encantador, nunca trouxera nenhuma namorada para casa.
Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado até aí. Restou o computador.

Uma vez ele tinha me ajudado a recuperar a senha do meu e-mail, que eu havia esquecido. Usei o mesmo truque para descobrir a senha do e-mail dele. Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências.

Na caixa de entrada havia muitos e-mails. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe. E pior, incentivava meu filho a fazer o mesmo.


Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se aquilo fosse banal. Abalada, fui à caixa de e-mails enviados. Foi mais estarrecedor. Neles o Caio me descrevia, dizia do seu tesão por mim e até fantasiava relações sexuais. Meu deussssss!!


Antes eu não soubesse. Meu filho me queria como mulher. E eu nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desses.
Vá lá que eu não era de se jogar fora. Meu jeito jovial disfarçava os meus quase 40 anos.

Até então eu não tinha arranjado homem porque não quis mesmo. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe?
Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez o olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei-o como uma fêmea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos.

Li e reli todos os e-mails. Eu já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido.


- Poxa, o que está acontecendo comigo? - pensei.

Pela minha cabeça passavam mil coisas. Eu devia falar com ele? Eu devia
confessar que tinha lido os e-mails. Eu devia falar que, pelos padrões morais, aquilo era errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?


A situação, confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos e-mails martelavam na minha cabeça: "Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!", "Aquela bundona me deixou de pau duro", "Toquei uma punheta hoje, pelas suas coxas brancas e lisinhas", "Vi ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter a vara nela!".

A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a frequentar o cabeleireiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei meu guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres e sensuais. E quando comprava lingeries novos, sexy e ousados e, ao estreá-los, passei a pedir a opinião de Caio.


Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias foram passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos meus seios e coxas.

O Caio fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, eu o percebia mais excitado, numa verdadeira escalada de tesão. Eu estava dando corda.
Quando o Caio era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face.

Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Desvencilhei-me perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer.

Nossos contatos físicos foram aumentando. À princípio como brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais frequentes. Foi questão de tempo acontecer.

Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estávamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos ficarem durinhos na hora. E a onda de prazer chegou à pombinha, causando umidade e até contrações.

Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu instrumento duro. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama do Caio e peguei no seu membro ereto.

Era delicioso o contato daquela ferramenta grossa e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. A respiração ofegante do Caio denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:

- Aaahhh... que bom, aaahhh, mãe, muito bom. Não aguento mais... não aguento... aaahhh, vou goozzaarr!
A porra espirrada melecou tudo pela frente. Seu cacete ficou pulsando, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos.

Morta de vergonha, eu corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. O Caio veio atrás, com a pistola balançando, meio mole. Agarrou-me por trás e ficou se esfregando em mim.

Senti-me culpada, de brincar com fogo. E agora estava sentido o calor, prestes a ser queimada. Um misto de arrependimento por ter cedido. E deixar chegar àquele ponto. Meu filho queria mais. Eu também, mas, tudo aquilo era loucura. Seu pênis estava novamente duro, encostando-se em minhas coxas e nádegas.

Ajoelhei e abocanhei o mastro. E nooooossa!... Há quanto tempo eu não colocava um pedaço duro e pulsante de carne em minha boca! Enquanto chupava, masturbei para que ele gozasse logo. O Caio gemia e empurrava o pênis, me sufocando e fazendo-me engasgar. E gozou de novo.

Engoli todo seu leitinho quentinho e limpei seu pau por inteiro, deixando-o lisinho e brilhante com minha saliva.
Mais calmos, falei para ele que aquilo era errado e que não deveria jamais se repetir, que ele deveria arrumar uma namorada.

Ele pareceu nem prestar atenção no que eu falava e veio dizendo que me amava e que nenhuma outra mulher interessava. Os dias seguintes foram difíceis, com meu filho sempre tentando e eu rechaçando, querendo, eu confesso, mas, fugindo.

Eu só fazia oral e o masturbava. Meu filho estava cada vez mais tarado, tentando me possuir. Eu achava que não o deixando colocar seu catatau no buraco por onde ele saiu, não seria relação amorosa.

Eu procurava me convencer que o que fazíamos era só uma forma de uma mulher satisfazer um homem. Nada demais. E ele cada vez mais ardoroso e ousado. Suas tentativas de tirar minha calcinha acabavam em luta.

Ele tentava chupar a minha ostrinha. E aquilo me causava prazer, enfraquecendo minha determinação. Certa vez, ele quase conseguiu me pegar na marra. Por pouco não me entreguei a ele.

Eu tinha que dar um jeito naquilo. Eu tinha visto um artigo numa revista e sugeri irmos numa casa de swing. Eu tinha esperança que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. A aventura foi um desastre. Quem acabou assediada fui eu. E a briga foi feia.

O Caio, enciumado, me pôs contra a parede. Ficamos sem falar vários dias. Eu precisava fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia algo para o natal ou no seu aniversario. E, num momento de ímpeto, acabei prometendo deixá-lo transar comigo em seu aniversário. E ficamos de bem. Era tudo o que eu queria.

Só que o aniversário dele estava se aproximando. E eu, arrependida da promessa, pensava: "Bem feito, bocuda!", me auto-repreendendo. Ele até tinha parado de me forçar. Abraçava-me e beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa feita. Como se fosse possível me esquecer.

Devo confessar que eu também o desejava. Um rapaz lindo, no auge da juventude, todo tarado por mim. E eu o amava mais do que tudo no mundo. Mas, a consciência me freava. Eu queria e ao mesmo tempo, tinha esperanças de que nada iria acontecer. Ou que não podia ocorrer de verdade, apesar de eu já estar tomando pílulas há dois dias.

E o dia fatídico chegou. Acordei com o Caio me beijando, cobrando o presente prometido. E eu procurando ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer:
- Agora não, filho. À noite, tá?

E ele todo feliz e ansioso:
- Tá bom, mãe! Pra quem esperou tanto, mais algumas horas...
Ele disse isso e foi trabalhar. Essas horas foram as mais agoniantes da minha vida.

Eu estava aérea, sem conseguir me concentrar em nada. Assistia TV como se estivesse num país estranho. Via as imagens, ouvia os sons e era como se tudo aquilo fosse outra língua. Nada entrava em minha mente, a não ser o incesto iminente e como evitá-lo.

O dia chegava ao fim. Liguei apenas a lâmpada do corredor. Deixei a casa na penumbra. Como se escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me assolava. Tomei uma ducha e vesti um conjunto de calcinha e camisola verde garrafa.

Ao pentear os cabelos, vi meu sorriso no espelho, ao me imaginar, como uma puta esperando o seu cliente predileto. Ainda que envergonhada, passei um batom vermelho, deixando os lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era outra qualquer.

Quando meu filho chegou, fui dar o rosto para ser beijada. Ele já me agarrou firme, com uma pegada surpreendente, dando um beijo atrevido, molhado. E eu correspondi, com língua e tudo mais. O Caio já foi se desnudando apressado, jogando as roupas pelo caminho do meu quarto.

Eu também já não raciocinava. Estávamos ambos fora de si. Tomados pelo desejo. E fui eu mesma quem tirei a minha calcinha, última barreira entre nossos sexos. Caímos grudados na cama e rolamos, até ele ficar por cima.

O Caio tinha pressa. Eu esboçava uma fraca reação a tantos arroubos de paixão. Seu membro duro e inchado cutucava meu baixo ventre, procurando a entrada da prexeca. Eu queria parar ali, mas, não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer reação.

Quando aquele cacete resvalou nos meus lábios vaginais, foi tão gostoso que acabou com as minhas defesas.
Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A cabeça rombuda entrou, esticando minhas carnes.

- Ahhhhhhhhhh... meu filho... não faz isso com a mamãe!!! - soltei um gemido lascivo de prazer. Minha bocetinha ardia, já que há muito não era visitada. O Caio empurrava, com vigor. E usava seu peso e as mãos para me imobilizar, como se temendo que eu desistisse.

Eu apenas fiquei parada, sentindo o avanço de cada centímetro da sua rola dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esquecido tomou conta do meu ser. E mal entrou tudo, ele começou a socar, enquanto dizia gemendo, quase como um animal:

- Aaahhh, entrou, mãe, entrou! Aaahhh, que boceta apertadinha! Aaahhh, gostosa, gostosa, tá tudo dentro! Aaahhh, mãe, eu te amo, como você é gostosa!...

A palavra "mãe" me fez lembrar com quem eu estava fodendo. Sim, eu estava dando para o meu próprio filho. Parte do seu corpo, que um dia havia saído de mim, tinha voltado pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha xana, me preenchendo as carnes mais íntimas.

Meu deussss!!! Era insano e angustiante pensar nisso. Eu sentia a rachinha toda preenchida por um pênis proibido. Estava ocorrendo a quebra de um tabu social. Algo que seria terrivelmente embaraçoso, se algum parente viesse a saber.

Eu estava sendo possuída por alguém que, por mais que eu tivesse a mente aberta, me deixava morta de vergonha. Mas o vai e vem do seu espeto dentro de mim era incrivelmente delicioso. E tive um orgasmo arrebatador.

E já estava sentindo que outro viria, quando senti que meu filho gozou. Seu corpo se tremeu todo e depois parou, ficando imóvel. Só seu cacete ficou pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha bem no fundo da minha buceta.

Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia o coração bater descompassado. Senti-me suja, a mais depravada das mulheres. Da minha xoxota, minava o sêmen do meu filho.

Eu acabara de deixar meu filho tentar fazer seu filho em mim, sua própria mãe! Aí, eu seria mãe do meu neto. Era demais pra minha cabeça. Era muita loucura e mexia com minha cabeça.

Resolvi não pensar. O amor que eu sentia por ele falou mais alto. Desta vez, fui eu mesma que o puxei para junto de mim, com força, enlaçando-o com braços e pernas. Não queria que ele saísse de mim. Ele era meu. E sempre seria meu! Meu amor, minha vida.

E ele veio dizendo em meu ouvido:
- Te amo..., eu te amo muito, mãe!...

OBS: Esta história não terminou por aqui. Narrarei ainda hoje, o que aconteceu depois!. 💟 💗 💖 💟 💗 💖 💕


💋 [Meu Filho Comeu Meu Rabo] 💋 ©
• História 100% ORIGINAL & Exclusiva 🔞 🆕
• Criada por JulianoGLopes™ •
Faço com o maior cuidado nos detalhes, na pontuação, e na escrita!.
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Boneca e desejada

Depois de várias tentativas de um encontro entre ela, eu e meu marido, finalmente, estávamos juntos. Após descermos do avião, lá estava ela nos aguardando com aquele sorriso lindo, demonstrando ansiedade, principalmente pelo que poderia acontecer entre nós três, numa suíte de um bom hotel. È que havíamos tentado um encontro por várias vezes com aquela taradinha linda mas sempre adiávamos, por algum motivo. Mas como meu marido havia me dito há uma semana, nós tínhamos que trepar com aquelas safadinha linda e gostosa, pois nos parecia que seu tesão também estava nas alturas

Como meu marido iria pernoitar e descansar de sua escala de voo, por 24 horas na cidade de Manaus, perguntei-lhe se ela poderia passar a noite conosco no hotel, naquela data. Ela confirmou, pois já houvera preparado tudo em sua casa para passar a noite fora de casa. 

De táxi, rumamos para o Hotel Tropical Manaus , um ótimo hotel localizado no bairro de Ponta Negra. O ambiente altamente aconchegante daquela suíte era um convite ao prazer. Isa parecia estar feliz ao extremo. Tanto eu como meu marido, igualmente ansiosos por aquele encontro tão esperado, não víamos a hora de ter aquela bela menina entre nós e desfrutarmos do que a vida pode nos ofertar de melhor. 

Assim que entramos na suíte, perguntei quem desejava tomar banho primeiro. Isa disse que preferia ir logo e depois de uns 10 minutos saiu enrolada na toalha branca e cabelos molhados. Demonstrava assim, estar à vontade conosco e meu marido pois já não apresentava sinais de nervosismo e logo entrei para o banheiro, deixando os dois na suíte a conversarem. Eu sabia que aquele lindo corpo, com aquele lindo rosto, aqueles seios que demonstravam ser durinhos e aquela bunda com aquele par de coxas despertaram imediatamente os olhares cobiçosos do meu marido. Afinal, havíamos falado dela e sobre a possibilidade de nos encontramos os três para uma noitada de muita safadeza.

Entrei para o banheiro imaginando o que estava prestes a acontecer entre nós três. Quando eu tomei o banho na ducha morna, passei para a banheira dupla de hidromassagem, ligando a água morna e já à espera daquele casal que certamente estariam prontos para uma noitada de sacanagens. 

Lá permaneci por vários minutos na esperança que meu marido entrasse no banheiro para eu então convidar Isa para a hidro, mas o tempo passava e eles não davam sinais do que estavam fazendo ou conversando.

Já com alguma desconfiança de que eles pudessem haver iniciado uma antologia de sacanagens, saí da hidro e enrolada na toalha retornei à suíte. 

O quadro que presenciei acirrou-me imensamente minha libido, pois Isa, aquela menina que chegava a demonstrar uma ponta de inocência, estava montada no pau do meu marido, subindo e descendo com volúpia, soltando gemidos de toda ordem e sem nenhum constrangimento. Ela parecia entender profundamente da sacagem, pois sabia fuder como poucas profissionais. Rebolava no pau do meu marido como uma profissional e seus gemidos instigados pelos palavrões do meu macho, a acirravam cada vez mais. 

Eu fiquei encantada com a performance daquela garota que não deixava dúvidas: sabia fuder como poucas e pela maneira como subia e descia no pau do meu marido, já demonstrava sinais de estar prestes a chegar a um orgasmo avassalador. 

Meu marido a castigava sem pena, metendo aquele pau extremamente duro no seu interior e aquela bocetinha linda estava sendo explorada na sua plenitude. 

Eu não podia perder mais tempo e acerquei-me daqueles dois tarados e ela ao me ver presenciando aquela trepada incrível, para mim sorriu e usando o dedo indicador de sua mão direita, sinalizou-me para eu deles me acercar. 

Eu não podia ter mais dúvidas: aquela putinha gostosa era uma tremenda mulher que sabia fuder como poucas e deles me acheguei, tomando seu rosto lindo com minhas duas mãos e a beijando na boca com avidez. Foi um beijo quente, apaixonado com nossas línguas duelando e quando minhas mãos abarcaram seus dois seios durinhos e lindos, ela gemeu com profundidade. 

Quando minha boca largou a dela e alcançou um daqueles mamilos tesos, ela puxava com uma mão minha cabeça contra ele e levou sua outra mão até minha boceta e começou a apalpá-la. Eu estava já extremamente excitada e minha boceta literalmente pingando. Foi quando começou a soltar uma série de palavrões, como a me instigar na minha investida contra ela, com a ajuda do meu marido: “Seus dois safados, me fodam mesmo, que eu estou quase gozando. Vai Ro, chupa meus peitinhos e morde com força que eu tou louca por vocês dois.”

Meu marido não deixou passar: “Amor, beija essa boca linda dela e chupa os peitinhos dela que ela tá quase gozando.”

Pela ansiedade do meu marido e pela agilidade como ele metia naquela bocetinha eu percebi que ele já estava também prestes a gozar. Quando eu percebi a safada começando a gozar feito uma cadelinha no cio, aticei meu marido: “Vai amor, mete toda que ela tá gozando. Fode essa vadia linda. Arrebenta a bocetinha gostosa dessa putinha.”

Rebolando muito no pau do meu marido e gemendo feito uma tarada, ela gozou feito uma desvairada enquanto meu marido jorrava jatos de porra no interior de sua bocetinha . Quando os dois foram se acalmando, eu ainda disse para ela: “Sua gostosinha safada, agora você vai deixar meu marido meter na sua bundinha. Eu quero ver ele arrebentando todas as suas preguinhas. Mas fica calma que eu vou te ajudar.”

Ela sorria com cumplicidade, pois a festa estava apenas começando.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

INFAMIA (2002) - Filme completo


DRAMA ITALIANO - film completo


PIU DI UN AUTOGRAFO (1995) - filme completo


DOPOSCUOLA RAGAZZINE (2001)


THE CONFESSIONAL


FUGA DE ALBANIA BY M. SALIERI WITH KAREN LANCAUME AND MONICA ROCCAFORTE


monica roccafort - Fuga da Albania


Dormiu no colo e acordou com uma rola grossa na boca



MULHER MADURA TREPANDO COM AFILHADO

J

JODI WEST GETS A RAGING PECKER

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sexta-feira, 21 de julho de 2017

Ensaio sensual


novinha provocando a galera





Perdi minha virgindade com a minha irmã


Meu nome e Lucas, tenho 17 anos, sou moreno, 1.74 bem definido o que eu vou relatar agora aconteceu há alguns dias atrás e aconteceu entre eu e minha irmã Letícia, uma morena de 21 anos, baixa 1.60, com seios não muitos grandes mas com um bumbum bem volumoso
Eu me minha família moramos em uma pequena cidade chamada Bocaiúva e tudo começou no dia que nos assistimos um filme de terror assistimos só nos dois e ela e bastante medrosa me abraçava em todas as cenas de susto ou medo do filme, eu me aproveitava disso, minha irmã sempre foi uma obsessão pra mim, sempre que podia roubava suas calcinhas recém usadas e me masturbava com elas e a espiava nos banhos, mas voltando ao filme em uma das cenas de terror ela me abraçou e eu “acidentalmente” coloquei a mão em seus seios , meu pau ficou duro como pedra com aqueles seios maravilhosos macios pontudos
Não demorou muito e o filme acabou eu de pau duro me neguei a levantar antes dela para ela não ver o volume do meu pau, então depois de alguns segundos ela se levantou e foi para seu quarto fui beber água e quando me virei me deparei com minha irmã com uma baby doll rosa e sem sutiã me chamando para dormir com ela pois estava com medo
Obviamente aceitei e usaria aquilo ao meu favor, então escovei meus dentes e me deitei na cama com ela, deitei no canto e esperei ela dormir, depois de alguns minutos timidamente comecei a acariciar suas costas, desci lentamente com medo de acorda-la até seu bumbum maravilhoso, coloquei minha mão inteira naquela bunda magnífica , acariciando então resolvi ser mais ousado coloquei a minha mão dentro do baby doll, meu tesao era enorme meu pau estava batendo no umbigo duro como pedra , então desci a mão mais um pouco e comecei a acariciar seu cuzinho , enquanto a mão esquerda acariciava aquele cuzinho que eu sempre sonhei em comer a direita me masturbava
Até que decidi melhorar as coisas pra mim e coloquei meu pau entre as bandas da bunda de Letícia , ela não acordou então comecei a fazer um vai e vem delicioso entre as pernas sentindo sua bucetinha quentinha comecei a acariciar seus seios quando de repente ela acordou , sem saber o que fazer não fiz nada fiquei parado esfarelado e ela se virou para mim e disse 
- por que você parou maninho tava tão gostoso. Mas vamos melhorar as coisas por aqui !
Me deu um beijo molhado sem pudor e pegou no meu pau começou a me masturbar enquanto me beijava eu retribui o favor acariciando seu grelinho e seus seios , ela começou a beijar o meu pescoço e disso no meu ouvido bem baixinho 
- você tem um pau delicioso
Deu uma mordidinha no meu ouvido eu virgem não sabia o que dizer eu fazer não fiz nada e ela foi descendo e beijando meu corpo , meu abdômen até chegar no meu pau , começou a beija-lo dos lados e lamber até que o agarrou com vontade e começou um boquete alucinante ela chupava meu pau com tanta volúpia q quase gozei em sua boca , ela percebendo que eu estava quase lá, voltou para minha boca me deu um beijo e disse 
- agora me fode com força maninho !
E se pôs de quatro para mim , ver minha Maninha tao desejada de quatro com aquela bundona arrebitada me encheu de tesao me aproximei , coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha pincelei ela soltou leves gemidos então coloquei meu pau na buceta dela com uma estocada forte , ela soltou um urro de prazer e se segurou na cabeceira da cama eu metia forte naquela bucetinha molhada cada estocada mais forte ela gemia ela anunciou que ia gozar e eu comecei a meter mais rápido e mais forte dando tapas naquela bunda maravilhosa ,estava alucinado então ela gemeu alto e gozou olhou para mim e disse 
- nossa maninho gozei nesse seu pau grosso, agora quero que você goze na minha boquinha !
Se virou e eu ainda de joelhos ela se pos a chupar meu pau novamente , mas dessa vez ela estava com mais tesao ainda chupando com mais força e vontade depois de alguns minutos não aguentei anunciei que ia gozar ela se afastou e eu inundei aquele rostinho angelical com minha porra, coloquei meu pau na sua cara dei umas batidas então ela se pôs a limpar meu pau e engoliu toda minha gala , então novamente falou baixinho no meu ouvido 
- ainda não acabamos por aqui
Depois tomamos banho juntos e ainda rolou algumas brincadeirinhas, paramos perto das 6h da manha, voltei para meu quarto, depois dessa noite, sempre estamos nos pegando pela casa

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Blogs vivem de comentarios


Amigos ajudem-me a melhorar as postagens, comentem nos artigos que vocês mais gostaram assim saberemos se estamos agradando ou não.
afinal você é a razão de fazermos este blog. comentem e divulguem o blog em suas redes sociais ok
desde já o meu muito obrigado. 

terça-feira, 20 de junho de 2017

Meu marido submisso

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Pode parecer estranho, mas meu marido sempre disse que adoraria ser corno. No começo parecia uma armadilha, algo que ele falava para saber se eu tinha outras vontades fora do nosso relacionamento, se eu seria realmente capaz de traí-lo ou até mesmo como uma autorização para que ele mesmo pudesse fazer suas escapadas. Mas era mais que isso: ele gostava de ser submisso e humilhado.
Quando transávamos, ele gostava de saber histórias dos meus ex-namorados, ex-casos, e cada detalhe fazia com que ele ficasse cada vez mais excitado. O Jorge não tinha um pau muito grande, mas toda vez que ouvia uma história sobre alguém que tinha me comido e era mais bem dotado que ele, ele enlouquecia.
Depois que entendi essa vontade dele, comecei uma verdadeira tortura sexual: comprei um consolo grande e grosso e muitas noites ficava me penetrando e deixando o Jorge apenas olhar. Desse momento em diante, comecei também a me sentir diferente. A submissão do meu marido me mostrava o quanto ele realmente gostava de mim e do nosso relacionamento. Isso me deu mais confiança e uma postura diferente em relação à vida. Passei a me vestir melhor, a usar roupas sensuais e a olhar para outros caras na rua. Meu lado sedutor estava aflorando.
Mas tudo isso só ficava no mundo das histórias e da humilhação verbal. Até que um dia, um novo funcionário entrrou em minha empresa e tudo mudou. Ele era jovem, forte, bonito, daqueles homens que fazem até a mulher mais pudica soltar um comentário malicioso. Minha confiança já estava preparada e pedi para que supervisionasse o treinamento dele.
Nos almoços da semana e durante o treinamento ficamos mais próximos, o Paulo e eu. Ele falava da vida dele, das conquistas, das mulheres, e eu evitava falar de minha, mesmo babando enquanto ele contava de suas peripécias sociais.
No último dia de treinamento, ele disse que já estava com saudades, e queria que nos encontrássemos após o expediente para tomarmos alguma coisa e se despedir. Fiquei meio preocupada e disse que responderia depois. À tarde, conversei com meu marido e comentei sobre toda a história. “Será que vou levar meu primeiro chifre?”, ele perguntou, e já conseguia sentir o tesão dele do outro lado da linha. Isso me encorajou: se meu marido não se importa, devo mesmo fazer, devo transar com o Paulo.
“Você está me autorizando”, perguntei. “Só se você fizer aqui em casa onde eu posso acompanhar”, ele disse por fim. Ao final do expediente, Paulo me esperava. Fomos a um bar e, depois de alguns drinks, já estava super solta e facinha. Ele, sedutor e experiente, facilmente me envolveu e me beijou. E que beijo! Há muito tempo não beijava alguém pela primeira vez e tinha me esquecido da força e do desejo que envolve um beijo desses.
Levei o Paulo pra minha casa e, quando entramos, percebi que meu marido estava em casa, mas escondido em algum dos cômodos. Sem perder tempo, agarrei o Paulo e demos um beijo longo e delicioso, sentindo o enorme pau dele roçar em mim. Estava molhada de tesão. Fomos para o quarto e nossas roupas foram ficando pelo caminho. Nus, ele me jogou na cama e começou a me chupar ardentemente, me fazendo gritar de desejo.
Foi quando meu marido entrou no quarto, cumprimentou o Paulo – ainda com a boca entre minhas pernas – e disse um pouco preocupado: “Amor, acho que não foi uma boa ideia, não sei se aguento…”
“Seu corno, agora não tem volta”, respondi. Ele ficou quieto em um canto e até puxou uma cadeira para se sentar. Enquanto isso, comecei a chupar o belo pau do Paulo e a elogiar todo o seu corpo. Deixei de ligar para as expressões do Jorge e me entreguei, mas sabia que ele estava duro e excitado vendo sua mulher chupando o pau de outro cara ali na frente dele.
Paulo colocou uma camisinha e começou a brincar com comigo. Eu agarrava o lençol de tesão, até que ele finalmente começou a me penetrar. Apertei a bunda definida do Paulo para manter o ritmo e gozei ali, olhando para a cara do meu marido analisando tudo. Beijava o Paulo ardorosamente só para deixar o Jorge ainda mais louco.
“Agora quero essa bundinha”, o Paulo falou e quase vi o Jorge pular da cadeira. “Então come”, falei despretensiosamente, ficando de quatro. “Você nunca me deu o cu, amor”, meu marido resmungou da sua cadeira. “Porque você não tem um pau como esse”, falei já encaixando o pau do Paulo dentro de mim. Ele meteu, a cama tremeu, eu mordi o lençol e meu marido não fez nada. No climax de tudo, Paulo saiu de dentro de mim e tirou a camisinha, gozando nas minhas nádegas.
Paulo percebeu como as coisas pareciam funcionar com meu marido, pegou as roupas e saiu do apartamento sem falar nada, nos deixando sozinhos. Jorge e eu dormimos sem falar nada e nos dias seguintes encontrei o Paulo algumas vezes no trabalho, mas nunca mais rolou sexo entre a gente.
Meu marido continua manso e submisso. Mas agora toda a vez que transamos e preciso que ele se empolgue mais eu falo: “Me fode como o Paulo me fodeu, aquilo sim é que era homem”, e o Jorge fica louco de tesão, meu marido corno e submisso.

Hentai = Body Crawl

Hibiki uma ótima nadadora não entende por que não melhora seu desempenho e seu professor resolve ajudar

Hibiki uma nadadora do colegial esta chateada por que nunca melhora o desemprenho. O professor diz ter uam ideia e a moça quer saber qual é. Nisso o professor arranca a roupa dela e começa apertar sus peitos e mete sua piroca gostoso na bucetinha dela. Nisso o professor diz que ela gozando gostoso e tirando leite dos peito ela vai conseguir melhorar o desempenho. a pobre moça que é ingenua acredita na conversinha do professor e resolve cair na onda dele. Body crawl é um oneshot no estilo hentai peitudas
 
 

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Acabei de chupar o meu enteado

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Nossa!!!
Eu me chamo Flaviane, tenho 27 anos, sou morena, tenho 1,67 de altura, corpo bem cuidado, sou casada a cerca de 4 anos com um homem que me dar de tudo, ele tem 40 anos.
Acabei de fazer uma grande loucura!!! Eu chupei o meu enteado, ainda sinto o sabor da porra dele na minha boca, minha buceta esta muito molhada, que LOUCURA!
Meu marido viajou a trabalho e só volta na segunda feira, então o filho mais novo dele veio ficar o final de semana aqui me fazendo companhia, nos damos muito bem, saímos sempre juntos.
Agora a noite eu fui para a piscina, ta bem quente, coloquei um biquini branco, pequeno e fui ficar na piscina, meu enteado, Rafael, estava em seu quarto jogando vídeo game, ele tem 17 anos, tem a pele clara, é alto, bom mais alto que eu kkk. Enquanto eu aproveitava a piscina Rafael desceu e foi me fazer companhia, estava divertido, conversamos, rimos.
Até que ele sentou na borda da piscina, eu fiquei segurando na borda ao lado dele e fiquei boiando de bunda pra cima, tudo sem maldade, e ele não tirava os olhos da minha bunda, ,tava dando para notar sua sunga, estava com o pau duro, perguntei a ele se a vista estava boa, ele sem jeito disse que estava sim, então pedi pra ver o pau dele
Fiquei entre suas pernas, abaixei a suga dele e aquela linda rola dura saltou quase batendo em meu rosto, olha o garoto tem a rola tão gostosa quanto a do pai dele.
- Rafa, o que acontecer aqui fica só entre a gente, ok?
- Ok!
Então eu comecei lambendo o pau dele, de baixo até a cabeça, puxei a pele pra baixo, fazendo aparecer a cabeça da rola dele, dei um beijinho e fui colocando na minha boca, tentando engolir o máximo que desse, fui molhando com a minha saliva, deslizando os meus lábios até tirar da minha boca, tirei a sunga dele por completa, tirei o meu biquine a parte de cima e voltei a chupa-lo.
Chupava e masturbava ele, acariciei suas bolas, me deliciei com o sabor da rola dele, sentia a cabeça no céu da minha boca, forçando também a minha bochecha por dentro, suguei enquanto batia uma punheta pra ele
Não sei quanto tempo durou, não me preocupei com nada, queria apenas chupa-lo, sentia rola dele pulsando na minha boca, chupei, chupei, chupei, chupei, ele gemia, e eu apertava suas bolas, lambi elas, chupei-as tirando hurrus dele, deixei sua rola bem vermelha com a força das minhas sugadas
Ele avisou que tava pra gozar, mas eu queria seu leitinho, não iiria fazer tudo aquilo pra na melhor parte eu perder né!?
Mamei bem gostoso, bem demorado, caprichei muito até que ele gozou fortes jatos na minha boca e eu como uma boa madrasta tomei todo seu leitinho, era mamando e tomando leitinho uma delicia, quentinho, saboroso, hummmmm!
Terminei de chupar, ele me disse que queria me comer, falei que não podia, não sei porque, fiquei louca pra levar rolada dele, sentir fodendo a minha buceta e o meu cuzinho pois adoro dar.
O pai dele me ligou pra dar boa noite, eu dei boa noite sentindo todo leitinho do filho dele na minha boca. ai que delicia!!!
Beijos

Eu e mamãe, amor eterno

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O fato que aqui vou relatar, não se trata de um conto, mas algo que ocorreu já faz bastante tempo.
Isso ocorreu por volta de 1969, quanto eu tinha 15 anos.

Nesta época, comer uma menina, era um feito bastante difícil, pois os costumes e as etiquetas /regras morais eram muito rígidas.

E isso apesar de eu ser um garoto muito bonito e alto para os padrões existentes. Nesta idade eu já tinha 1,77 m e jogava no time de basquete do Clube e da escola. Até esta data eu ainda não havia comido nenhuma mulher de verdade, só tinha por hábito me acabar nas punhetas diárias, tendo como principal personagem de minhas fantasias, minha própria Mãe.

Eram comuns os tais amassos com as garotas da escola, do clube, as amigas da rua, mas nunca havia chegado à consumação do fato. A cada aventura desta saía muitíssimo excitado. Houveram sim algumas garotas que chegaram a fazer uma chupetinha, a bater uma punhetinha …. Mas elas não queriam finalizar o ato.

Tínhamos como referencia as tais revistas Suecas e Dinamarquesas, além do CATECISMO, a chamada revistinha de sacanagem, cujo autor era o Carlos Zéfiro.
Enfim, eu era um jovem adolescente com muita vontade de ter sexo, mas totalmente inexperiente no assunto.

Minha Mãe, por sua vez, uma mulher muito bonita, com 35 anos a época. Era do tipo mignon, bem branquinha, mas com lindas pernas e seios que me faziam delirar. Cabelos curtinhos e bem claros. Não tinha mais que 1,60 m de altura. Acho que bem menos ... Era a filha mais velha de uma família com mais outras duas irmãs e mais um irmão. Como disse, ela era a mais velha dos irmãos.
Éramos uma família muito bem financeiramente, mas sem excessos. 

Na intimidade de nossa família, eu tinha o hábito de andar de cuecas, assim como minha Mãe não se escondia em roupas que cobrissem muito seu corpo, afinal era jovem e ela usava muito mini saias. Dentro de casa, minha Mãe não tomava muito cuidado para sentar, levantar, e sempre era possível ver mais do que o necessário. Toda vez que surgia uma oportunidade, eu tratava de ficar nos locais mais estratégicos para poder ver suas pernas e sua calcinha. E isso foi se tornando um vício para mim. Tocava punhetas fabulosas, pensando em possuir minha Mãe. Mas sempre, após uma gozada gostosa, resultado destas punhetas, vinha uma sensação de arrependimento e culpa enorme. Afinal era minha Mãe.

Sempre a ajudava em seus afazeres diários, claro que não porque eu queria, mas porque eu era intimado a fazer. Secava a louça, tirava o pó dos moveis da sala, etc. E ela por sua vez, sempre me auxiliava nas lições de casa. Outro momento a qual, sempre pude ver seu corpo lindo, pois nestes momentos ela sempre sentava de uma forma muito mais descontraída e ficava muito perto de mim.
Meu Pai sempre trabalhou até mais tarde.

Naquela época já tínhamos carro, desta forma ele não tinha muito horário para sair do trabalho. Ficávamos eu e minha Mãe, assistido TV e a transmissão ainda não era colorida. Mas ficávamos sentados juntos e aquela proximidade foi se tornando indispensável tanto para mim, como para ela.
Um belo dia, estávamos sentados assistido algum programa na TV, notei que algo a incomodava. 

Perguntei o que era. 
Ela disse que estava sentido uma irritação, abaixo da cintura, no fim das costas. Mas não sabia o que era, pois não conseguia olhar. De uma forma muito inocente, perguntei a ela se queria que visse o que era :

- Mãe, quer que eu veja pra senhora ??

Ela me olhou espantada, mas rapidamente o espanto se desfez.

- Mas voce vai saber o que é ?? – Disse ela.

- Posso pelo menor tentar identificar a causa do incomodo.

Ela imediatamente disse :
- Com certeza não tem problema …. Afinal você é meu filho ….

Como estávamos sentados no sofá, eu permaneci sentado e ela levantou-se. Naquela época, o uso de calça comprida para mulheres não era comum. Ela estava de vestido. Levantou o vestido, ficando de costas para mim. Surgiu uma imagem que até hoje para mim é o maior acontecimento. Aquela bunda redondinha, coberta por uma calcinha, muito pequena para a época e bastante transparente. Ficou na altura do meu rosto. Como o ponto de incomodo, estava coberto pela calcinha, pedi licença para abaixar “um pouquinho”.

Abaixei sua calcinha de tal forma que toda sua bundinha ficou de fora. Que delicia.
Quando abaixei até onde eu queria, minha Mãe reclamou dizendo que não era para abaixar tanto assim. Mas do jeito que estava, ficou.

Identifiquei o incomodo e comentei com ela :

- Mãe, é só um pelo encravado. Com uma pomadinha no local, em dois ou tres dias ficará bom.

Neste momento eu estava muito excitado, mas sem nenhuma coragem de tomar alguma atitude.
Comentei com ela que iria pegar a pomada e algodão para fazer um curativo. Voltei e me sentei no sofá novamente, onde tinha uma visão não só da bundinha, mas da bucetinha também, pois suas pernas estavam ligeiramente abertas. Pude ver aqueles pelos deliciosos, muito bem aparados, de onde exalava um odor inebriante. Estava literalmente de pau duríssimo, mas sem coragem de tomar alguma atitude.

Com uma mão, passava um pouco da pomada e com a outra, segurava de modo a criar um apoio, a lateral de sua bundinha. Fiquei admirando toda a cena, meio que em transe, até que minha Mãe me perguntou se já havia acabado. Disse que sim e subi sua calcinha bem devagar. Naquele dia não aconteceu nada. Não sei se faltou coragem ou se eu tive excesso de respeito.

Quando terminei, minha Mãe comentou que eu tinha uma mão forte e segura e me perguntou se poderia ajuda-la no dia seguinte com o curativo. Mais que depressa, respondi que sim e tratei de encobrir meu pau duro.

Saí dali e fui para o banheiro me masturbar. Como gozei gostoso, pois agora já não imaginava mais como seria. Agora eu tinha visto e tocado levemente em sua bundinha.
Voltei para sala e continuamos a ver TV, agora com ela deitada no meu colo. Pedi desculpas e disse que iria subir e dormir, pois no dia seguinte teria escola.

O dia seguinte passou e eu com um misto de arrependimento por não ter tomado alguma atitude, e um sentimento de vergonha por estar pretendendo comer minha Mãe. Que situação delicada estava passando.

O dia todo foi assim. Até que chegou a noite, e nós, novamente diante da TV e sentados no sofá. 

Tomei coragem e falei para minha Mãe:

- A senhora quer que eu faça novamente o curativo ??

- Não sei se será preciso …. Já quase não tenho incomodo nenhum …. – disse ela

Fiquei muito chateado, mas respondi :
- Melhor fazer pelo menos hoje, para dar sequencia no tratamento …..

- Voce tem razão – disse ela – Vou pegar a pomada.

Só com a possibilidade de novamente ver e tocar minha Mãe, fiquei extremamente excitado.
Quando ela chegou com a pomada, se posicionou de costas para mim e levantou o curto vestido, como na noite anterior. Novamente abaixei sua calcinha, que neste dia parecia menor ainda, bastante abaixo da bundinha deliciosa, quase que na altura dos joelhos. E desta vez, não houve nenhum comentário sobre este excesso.

Me levantei e fiquei ao seu lado, pois ela havia se curvado um pouco para frente, para passar a pomada. Com a mão esquerda, passava o medicamento, enquanto que, com a mão direita segurava na sua cintura. Não tinha como ela não ver que eu estava de pau duro. Passava a pomadinha e tomei coragem, passei a mão direita por sobre toda sua bundinha de forma muito delicada. Parei de passar a pomada, mas minha outra mão começou a percorrer outros caminhos. Passava a mão agora entre as nádegas, entre as pernas, até chegar próximo a bucetinha. Encostei meu dedo nos pelos sedosos desta vagina. Ninguém falava absolutamente nada. O consentimento era total e irrestrito. Somente se ouviam leves gemidos de prazer.

Agora sem nenhuma vergonha, passei a mão pela sua vagina o que a fez abrir mais suas pernas. Ela acabou se debruçando na mesa sala. Quase que instintivamente meti um dedo em sua bucetinha. Tirei, com medo de alguma reprimenda. Como não houve reprimenda, meti novamente e comecei com movimentos circulares. Senti um liquido que imediatamente começou a escorrer pelo meu dedo e que levei para minha boca para sentir o seu gosto. Ainda hoje lembro deste gosto. Abaixei mais ainda sua calcinha, o que a fez cair definitivamente ao chão.

Minha Mãe começou a gemer baixinho e abriu mais ainda as pernas.

Meti mais um dedo e senti toda vaginha molhada. Iniciei movimentos de entrar e sair com os dois dedos, como se estivesse metendo, em movimentos rápidos. E neste momento senti uma pressão e contração de sua bucetinha em meus dedos. Acho que ela havia gozado.

Eu estava de bermudas e logo a tirei e me posicionei atras dela.

Comecei a brincar e esfregar meu pau na entrada da buceta e podia sentir todo seu calor na ponta do meu pau. Com a mão por baixo, minha Mãe segurou meu pau, e direcionou para dentro de sua buceta, jogando seu corpo um pouco para trás …. Meus sonhos, minhas fantasias e meu cabaço estavam realizados !!!! Segurava pela sua cinturinha, e fazia movimentos de entrar e sair …. Meu pau estava muito inchado e grande.

Minha Mãe arfava e gemia muito. Não pude resistir muito tempo e quando estava para gozar, ela percebeu, se virou, abaixou e começou a me chupar. Aí sim que não resisti mesmo !!! Gozei de uma forma animalesca com toda pujança de meus 15 anos.

Para mim foi inimaginável. No mesmo dia quase todos os meus sonhos estavam realizados. 
Gozei com golfadas intermináveis e volumosas, e toda esta pirotecnia sendo aparada dentro da boca de minha Mãe. 

Estava exausto, mas eu queria muito mais. 

Minha Mãe me fez sentar novamente no sofá, e eu estava nu da cintura para baixo. E de pau ainda duro. Ela sentou-se ao meu lado, vestida, pois só abaixou saia. Ela não havia tirado toda roupa, só levantado sua saia

Ela me olhou bem nos olhos, segurou no meu pau e começou a falar:
- Voce sabe que o que aconteceu aqui agora foi muito sério ??

- Sim, eu sei – respondi

- E você sabe que isso deve ficar só entre nós, não sabe ??

- Sim, claro que eu sei – respondi novamente

Com essa conversa, meu pau amoleceu um pouco, mas não totalmente. De uma forma inesperada, minha Mãe ficou em pé na minha frente e tirou toda a roupa. Agora sim pude vê-la totalmente nua de frente. Minha reação foi ficar novamente de pau duro. Seios médios e durinhos, bucetinha com os pelos aparadíssimos. Ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau, enfiada entre minhas pernas, como nunca eu havia sido chupado. Segurava sua cabeça para não parar.

Ela sentou-se no meu colo, de frente para mim e me beijou. Coloquei minhas mãos em seus seios e comecei a acaricia-los. Coloquei a boca no seio direito dela e chupei …. Delicioso. Passava as mãos pela sua bunda. Tentava enfiar o dedo em seu cuzinho, até que consegui.

Ela direcionou meu pau para sua sua bucetinha e começou a cavalgar. Subia e descia com um frenesi espantoso, com meu dedo dentro de seu rabinho. Seus seios pulavam na minha cara. Tirou meu pau e virou-se de costas para mim e encaixou novamente minha rola em sua buceta. Começou novamente os movimentos de sobe e desce e entre gemidos , ela gozou …. Saiu da posição, me pediu para levantar e ajoelhada começou a bater uma punheta, intercalada com uma chupada magistral.
Gozei novamente em sua boca sem deixar nada de fora.

A partir desta data, sempre que possível, metíamos de forma bem gostosa. Isso não significa que transávamos todos os dias. Mas sempre que aparecia uma oportunidade segura, íamos nos satisfazer. Quando estávamos sozinhos, podíamos não meter, mas sempre rolava uma passada de mão, uma punhetinha.

Pela manhã no café, ela passou a descer para a cozinha e se apresentar com robe, as vezes longos, mas que por baixo havia um baby doll curtíssimo e transparente. Isso nos proporcionava uma alternativa a mais, pois eram inevitáveis as passadas de mão, as encoxadas. 
Chegamos a fazer sexo na cozinha, no quartinho de mantimentos, anexo a cozinha, e em quase todos os cômodos da casa. 

Minha Mãe foi uma mulher completa para mim e depois de insistir, não muito, consegui fazer anal com ela. Com certeza meu Pai comia aquele cuzinho com frequência.

Havia chegado da escola, pouco depois do meio dia e ela estava me esperando com o almoço pronto. Fui direto para o chuveiro, pois naquele dia tinha tido educação física e estava muito suado. Tomei meu banho e não havia toalha no banheiro. Como estávamos só os dois em casa, fui ao armário que ficava em seu quarto buscar a toalha, totalmente nu.

Estava procurando, quando minha Mãe chegou. Estava a meia bomba e começamos a nos acariciar no quarto dela. A deitei em sua cama, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Meti um dedo em seu cuzinho enquanto a chupava. Forcei o segundo dedo e iniciei movimentos de tirar e colocar, para alargar aquela peça preciosa. A coloquei de quatro e tentei forçar meu pau em seu cuzinho. Ela reclamou, dizendo que estava doendo. Era realmente grande meu pau, mesmo para minha idade. Passei um pouco de vaselina no pau, pois era o que havia na época, ainda não existia KY. E passei também em seu cuzinho. O clima estava de muito tesão. Ela de quatro e eu massageando seu cuzinho e bucetinha por trás. Creio que ela já estava bastante acostumada a ter seu rabinho saboreado.

Me posicionei e forcei. Entrou a cabeça do pau e ela gemeu, dizendo para parar um pouco. Parei e esperei até que ela se acostumasse. Simultaneamente bolinava sua buceta. A dor foi diminuindo e meu pau entrando, até que estava todo dentro. Ela rebolava gostoso e apertava meu pau. Ela gemia muito. Comecei a bombar, não com força, mas com delicadeza. Sentia que estava dando prazer a ela e ela sabia que estava me satisfazendo. Fiquei bastante tempo dentro, indo e vindo segurando na sua cintura. Eu não tinha pressa, queria curtir aquele momento. Fiquei quase em pé e metendo gostoso.

Via meu pau entrando e saindo, explorando aquele desejado rabinho. Comecei a bombar com força e sentia todo meu pau agasalhado. Gozei dentro de seu cuzinho. Sensação incrível.

Como não podia gozar dentro de sua bucetinha, começamos a partir daí, a usar em todas as nossas metidas, o recurso do anal. Isso a deixava muito excitada.
Houve um período que meu Pai ficou alguns meses fora. Neste periodo tornei-me seu macho de todo dia. Dormíamos juntos, tomávamos banho juntos, enfim, tudo era motivo para estarmos juntos e metendo.

Esta experiência no início de minha vida sexual, me tornou um Homem diferenciado, pois, pude demonstrar a partir daí toda minha “sabedoria” no trato com as mulheres.

Durante todo o tempo em que mantivemos uma relação, nunca ninguém desconfiou de absolutamente nada. 

Aliás somente uma vez, quando eu já tinha 20 anos, estávamos no seu quarto, ela de baby doll e eu a abraçando por trás e já excitado, entrou no quarto a sua irmã. Espantada perguntou o que estávamos fazendo. De pronto respondi que estava abraçando a gostosa de minha Mãe, a mulher da minha vida e ri muito. Sua irmã, portanto, minha Tia, sorriu e disse que ela sim estava precisando ser abraçada por um Homem assim. Rimos muito e nada mais aconteceu.

Confesso que nas primeiras vezes que metemos, após gozar loucamente, sentia um certo constrangimento. Mas isso também acabou rápido, pois as metidas eram espetaculares. 
O tempo foi passando, os costumes foram sendo alterados, o tamanho das calcinhas diminuiu, a depilação dos pelos pubianos mudou, lubrificantes sexuais surgiram, comecei a namorar, me casei, tive filhos e mesmo assim, em todas as fases de minha vida continuamos a ter relações sempre que era possível. 

Afinal ninguém jamais iria desconfiar que eu comia minha Mãe.

poput