terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Presente de casamento

A comemoração do meu aniversário de casamento nunca foi tão memorável quanto a deste ano. Nas últimas cinco bodas, a rotina era jantar em um bom restaurante e seguir para o motel. Mas, como o clima não estava tão bom entre nós, resolvi sugerir que fizéssemos algo mais romântico. A sugestão dele foi de reservarmos um quarto de hotel para passarmos o final de semana. Adorei a ideia!
Estacionando o carro no tal hotel, notei que era exatamente o qual uma grande amiga gerencia. A encontramos na recepção e contamos o motivo da reserva. Ela nos parabenizou e fez questão de ela mesma nos levar até o quarto. A cama era enorme, tinha também uma banheira e um sofá disposto bem no meio do cômodo que separava o quarto do banheiro. A gerente e amiga nos entregou a chave e desejou-nos uma ótima noite. E era disso mesmo que precisávamos.
Meu marido, todo carinhoso, já havia pedido para deixar champanhe e morangos no quarto e logo começamos a saborear. Entre beijos carinhosos, fui tirando a camisa dele e ele o meu vestido. Sentei-o na cama, abri a braguilha e comecei a chupá-lo. O gosto do champanhe com o sêmen que começava a sair me excitava. Enquanto estava ali, ajoelhada, vi a porta se abrir. Um homem moreno, de terno e com cabelos bem penteados entrava no quarto lentamente. Senti uma mistura de medo com excitação, e continuei a chupar meu marido sem cessar. O homem começou a se despir na minha frente e meu marido não percebia nada, pois estava de costas. Completamente nu, ele passou para o outro lado do quarto e agachou-se junto a mim, colocando a mão entre as minhas pernas. Meu marido, percebendo o meu rebolado sincronizado com o sugar do seu pênis, sequer ousou mandar o homem embora.
Percebendo a aprovação do meu marido, o moreno me pegou por trás, ali no tapete mesmo e penetrou em mim um pau rígido e grosso. Meu marido, gostando do encontro, começou a beijar os meus seios. As penetrações do homem começaram a ficar cada vez mais profundas e fortes, e meu marido seguiu o ritmo e mordia meus os seios vigorosamente. Sendo servida por dois homens, um conhecido e cheio de afeto e outro completamente desconhecido e vibrando em força, não demorou e os meus gemidos se transformaram em um alto grito de prazer. Aquele havia sido o mais intenso orgasmo da minha vida.
Deitada no chão, já sem forças, vi o homem se vestindo e saindo sem dar uma palavra. Recebi um beijo do meu marido e em seguida ele me perguntou: “‘Gostou do seu presente de casamento, amor?”.

Traição no estacionamento


Depois de uns bons anos sem ver minha amiga, fui convidada a ir a um jantar na sua casa, em comemoração a sua volta para a nossa cidade. Chegando ao prédio, fui recebida por ela, toda animada, contanto sobre o seu novo parceiro (e quase marido). Depois de abraços demorados de saudade, ela me convidou para entrar e logo correu para a cozinha, onde estava o tão falado namorado. Ao olhar para ele, senti meu corpo estremecer. Não podia ser! Por mais estranho que possa parecer, seu parceiro era um ex-rolo meu, da época da faculdade, (com quem eu já tive as mais loucas e deliciosas noites da minha vida!).
Senti seu olhar sobre o meu corpo e, como se não nos conhecêssemos, nos abraçamos em cumprimento. Um longo e quente abraço. Totalmente desconcertada e cercada pelas memórias das incríveis histórias do passado, eu mal conseguia me concentrar nas conversas.
Durante o jantar, senti seus pés insistentes roçarem as minhas pernas. Não foi possível controlar o tesão. Arrepiada, lançava olhares furtivos para ele, pedindo para que parasse. Mas contrariando meu pedido, as provocações só aumentavam. Ao final do jantar, já estava incendiada de tanto desejo! Antes de ir embora, como estava sozinha e havia ido até o apartamento de táxi, minha amiga deu a ideia de que ele me levasse até a minha casa enquanto ela arrumava todas as louças do jantar.
Descemos as escadas no prédio sem dizer uma só palavra até que as luzes falsearam e tudo se apagou. Neste momento, senti meu corpo sendo pressionado contra a parede e um calor sendo lançado contra o meu pescoço. Era ele. Dominada pelo desejo, não resisti. Sem ao menos pensar, tirei sua camisa e beijei incansavelmente seu pescoço. Em meio aos beijos e amassos, quando dei por mim já estávamos no estacionamento do prédio vazio, encostados no capô do carro. Ele começou a erguer minha saia e, quando percebi, já estava sem a calcinha. Abri com pressa a sua calça e fui virada bruscamente de costas. Enquanto ele roçava seu corpo no meu, implorei para que ele me penetrasse. Com toda a vontade do mundo ele meteu aquela vara em mim e manteve o seu ritmo por muito tempo. Gemi de prazer como nos velhos tempos. Suas mãos percorriam e apertavam meu corpo e aquilo me incendiava ainda mais.
Não sei quanto tempo ficamos envolvidos naquele prazer, mas sei que fui à loucura duas vezes! A brincadeira terminou ao toque do telefone dele. Era minha amiga perguntando o motivo da demora. A desculpa dada pelo namorado dela foi de que o trânsito estava intenso e ela caiu direitinho. Colocamos nossas roupas e fingimos que nada havia acontecido. Ele me deixou em casa e durante o resto da semana sonhei com aquela traição deliciosa.
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O bem dotado da academia

Ainda que com a correria do dia a dia seja difícil conciliar o trabalho com um tempinho para cuidar da gente, não abro mão de ir toda semana à academia. Mantenho essa rotina há pelo menos dois anos porque é graças a ela que meu corpo fica muito mais bonito e sarado, e assim, qualquer vestido que eu use marca muito mais minhas curvas – o que eu sei que deixa os homens completamente loucos.
Além disso, na academia aparecem uns caras musculosos e suados que me deixam babando! Aqueles peitorais maravilhosos sempre me fizeram pensar mil loucuras, e mal imaginava eu que muito em breve esse sonhos acabariam virando uma das melhores transas que eu já tive na vida.
Ontem à tarde, um garotão de 18 anos, com corpão, músculos e jeito de macho alfa sentou em um dos aparelhos do meu lado. Logo de cara eu notei que ao sentar, o shorts agarradinho que ele estava usando deixava mostrar um volume bem recheado no meio das pernas.
Eu já estava preparada pra sonhar com aquele gato do pau grosso à noite, quando reparei que ele não tirava os olhos da minha bunda. De propósito, inclinei um pouquinho mais o aparelho, deixando ele com uma visão privilegiada do meu corpo. E não é que o safado não desgrudou mais os olhos de mim?!
Resolvi testar o limite do garoto e sentei na bicicleta, fazendo questão de roçar algumas vezes, com vigor, minha vagina no selim. Não deu outra: o menino ficou em chamas! Dava pra notar que ele estava me comendo com os olhos e desesperado para me atacar. Sem pensar muito, levantei da bicicleta e fui em direção à saída, passando por ele no caminho e sussurrando enquanto olhava na sua direção “No estacionamento”.
Achei um cantinho escuro em meio aos carros e não demorou nem dois minutos para o safado aparecer de mastro duro na minha frente. Ele já chegou me dando um beijo quente e molhado e colocando a mão por dentro do meu shorts, querendo me masturbar.
Mas eu estava tão desesperada por aquele pacote enorme que resolvi atacar antes: abaixei o shorts e a cueca dele, e abocanhei seu pau. E ele era enorme, ainda maior do que o shorts deixava imaginar!
Chupei várias e várias vezes, até ele não aguentar mais e me pegar de jeito: pela frente e depois por trás, em um ritmo louco em que eu não consegui nem respirar. De vez em quando alguém aparecia no estacionamento e nós precisávamos nos esconder ainda mais, abafando o som dos gemidos e ficando cada vez mais excitados com a situação. Depois que a pessoa ia embora, a gente recomeçava tudo de novo com vigor.
Chegamos ao orgasmo juntos, completamente cansados e extasiados, mais de uma vez. Foi tudo tão intenso e longo, que quando nos recompusemos e nos vestimos, já era noite. Dei então um beijo bem safado de despedida nele e fui embora, já sonhando acordada com os próximos dias na academia…
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Meu Filho Comeu Meu Rabo

  


Desde que minha filha se casou eu passei a morar com meu filho, Caio. Nessa época ele tinha 20 anos, estudava e trabalhava num laboratório. Eu já estava sem marido há uns quatro anos, e nesse tempo só alguns flertes haviam me acontecido.

Tudo começou com uma suspeita. Eu estranhava que o Caio, alto, moreno e encantador, nunca trouxera nenhuma namorada para casa.
Seria ele gay? Passei a fuçar suas coisas. Nada de errado até aí. Restou o computador.

Uma vez ele tinha me ajudado a recuperar a senha do meu e-mail, que eu havia esquecido. Usei o mesmo truque para descobrir a senha do e-mail dele. Sei que é errado, mas fui ver suas correspondências.

Na caixa de entrada havia muitos e-mails. Quase caí de costas ao ler o primeiro. O remetente dizia que transava com a própria mãe. E pior, incentivava meu filho a fazer o mesmo.


Outros falavam sobre desejos pela mãe, de forma vulgar, como se aquilo fosse banal. Abalada, fui à caixa de e-mails enviados. Foi mais estarrecedor. Neles o Caio me descrevia, dizia do seu tesão por mim e até fantasiava relações sexuais. Meu deussssss!!


Antes eu não soubesse. Meu filho me queria como mulher. E eu nunca tinha percebido nada. Nem passou pela minha cabeça um desatino desses.
Vá lá que eu não era de se jogar fora. Meu jeito jovial disfarçava os meus quase 40 anos.

Até então eu não tinha arranjado homem porque não quis mesmo. Propostas não faltaram. Mas com tantas garotas jovens por aí, logo eu, sua mãe?
Passei a observar melhor meu filho. Pela primeira vez o olhei, não com olhar de mãe. Envergonhada, olhei-o como uma fêmea, apreciando um macho. Foi o prelúdio dos meus tormentos.

Li e reli todos os e-mails. Eu já não sentia a repulsa da leitura inicial. Os textos me causavam estranha sensação. Um calor jamais sentido.


- Poxa, o que está acontecendo comigo? - pensei.

Pela minha cabeça passavam mil coisas. Eu devia falar com ele? Eu devia
confessar que tinha lido os e-mails. Eu devia falar que, pelos padrões morais, aquilo era errado? O que pensaria minha filha? Meus irmãos? Os vizinhos?


A situação, confesso, massageava meu ego. Meu filho, lindo, lindo, me desejava. Alguns trechos dos e-mails martelavam na minha cabeça: "Minha mãe é gostosa demais! Que peitões lindos!", "Aquela bundona me deixou de pau duro", "Toquei uma punheta hoje, pelas suas coxas brancas e lisinhas", "Vi ela pelada no banheiro. Fiquei louco de tesão. Que vontade de meter a vara nela!".

A mulher adormecida em mim despertava. Voltei a frequentar o cabeleireiro e manicure. Reiniciei a dieta. Renovei meu guarda-roupa com vestidos e sapatos mais alegres e sensuais. E quando comprava lingeries novos, sexy e ousados e, ao estreá-los, passei a pedir a opinião de Caio.


Mesmo sabendo do despropósito, não tive forças para reagir. Aliás, parte de mim não queria reagir. Os dias foram passando e eu, cada vez mais doida. Os pijamas foram aposentados. Passei a usar camisolas curtas de cetim, transparentes, decotadas, expondo parte dos meus seios e coxas.

O Caio fingia indiferença, mas, ao ler seus e-mails, eu o percebia mais excitado, numa verdadeira escalada de tesão. Eu estava dando corda.
Quando o Caio era criança, eu o beijava na boca, beijo de mãe. Na adolescência, não sei desde quando, passamos a nos beijar na face.

Mas certo dia, nossos lábios se encontraram. Esquecemos que éramos mãe e filho e nos beijamos na boca, de forma natural, com desejo. Desvencilhei-me perturbada, ao constatar que tinha sentido prazer.

Nossos contatos físicos foram aumentando. À princípio como brincadeiras. E os abraços, apalpadas e encostadas dos quadris cada vez mais frequentes. Foi questão de tempo acontecer.

Foi numa noite em que abusei um pouco do vinho. Estávamos deitados sob a coberta, assistindo um filme. Quando a mão do meu filho roçou meus seios, senti os biquinhos ficarem durinhos na hora. E a onda de prazer chegou à pombinha, causando umidade e até contrações.

Tentei culpar a bebida, mas na verdade, o desejo reprimido guiou minha mão direita até o seu instrumento duro. Só apalpar já não satisfazia. Não falamos nada. Abaixei a calça do pijama do Caio e peguei no seu membro ereto.

Era delicioso o contato daquela ferramenta grossa e quente na palma da mão. Masturbei suavemente. A respiração ofegante do Caio denunciava o prazer que sentia. Gemendo ele disse:

- Aaahhh... que bom, aaahhh, mãe, muito bom. Não aguento mais... não aguento... aaahhh, vou goozzaarr!
A porra espirrada melecou tudo pela frente. Seu cacete ficou pulsando, com o esperma viscoso escorrendo entre meus dedos.

Morta de vergonha, eu corri ao banheiro social para pegar papel e limpar. O Caio veio atrás, com a pistola balançando, meio mole. Agarrou-me por trás e ficou se esfregando em mim.

Senti-me culpada, de brincar com fogo. E agora estava sentido o calor, prestes a ser queimada. Um misto de arrependimento por ter cedido. E deixar chegar àquele ponto. Meu filho queria mais. Eu também, mas, tudo aquilo era loucura. Seu pênis estava novamente duro, encostando-se em minhas coxas e nádegas.

Ajoelhei e abocanhei o mastro. E nooooossa!... Há quanto tempo eu não colocava um pedaço duro e pulsante de carne em minha boca! Enquanto chupava, masturbei para que ele gozasse logo. O Caio gemia e empurrava o pênis, me sufocando e fazendo-me engasgar. E gozou de novo.

Engoli todo seu leitinho quentinho e limpei seu pau por inteiro, deixando-o lisinho e brilhante com minha saliva.
Mais calmos, falei para ele que aquilo era errado e que não deveria jamais se repetir, que ele deveria arrumar uma namorada.

Ele pareceu nem prestar atenção no que eu falava e veio dizendo que me amava e que nenhuma outra mulher interessava. Os dias seguintes foram difíceis, com meu filho sempre tentando e eu rechaçando, querendo, eu confesso, mas, fugindo.

Eu só fazia oral e o masturbava. Meu filho estava cada vez mais tarado, tentando me possuir. Eu achava que não o deixando colocar seu catatau no buraco por onde ele saiu, não seria relação amorosa.

Eu procurava me convencer que o que fazíamos era só uma forma de uma mulher satisfazer um homem. Nada demais. E ele cada vez mais ardoroso e ousado. Suas tentativas de tirar minha calcinha acabavam em luta.

Ele tentava chupar a minha ostrinha. E aquilo me causava prazer, enfraquecendo minha determinação. Certa vez, ele quase conseguiu me pegar na marra. Por pouco não me entreguei a ele.

Eu tinha que dar um jeito naquilo. Eu tinha visto um artigo numa revista e sugeri irmos numa casa de swing. Eu tinha esperança que ele encontrasse outra mulher e me deixasse em paz. A aventura foi um desastre. Quem acabou assediada fui eu. E a briga foi feia.

O Caio, enciumado, me pôs contra a parede. Ficamos sem falar vários dias. Eu precisava fazer as pazes. Quando ele era criança, eu prometia algo para o natal ou no seu aniversario. E, num momento de ímpeto, acabei prometendo deixá-lo transar comigo em seu aniversário. E ficamos de bem. Era tudo o que eu queria.

Só que o aniversário dele estava se aproximando. E eu, arrependida da promessa, pensava: "Bem feito, bocuda!", me auto-repreendendo. Ele até tinha parado de me forçar. Abraçava-me e beijava com muito carinho, sempre me lembrando da promessa feita. Como se fosse possível me esquecer.

Devo confessar que eu também o desejava. Um rapaz lindo, no auge da juventude, todo tarado por mim. E eu o amava mais do que tudo no mundo. Mas, a consciência me freava. Eu queria e ao mesmo tempo, tinha esperanças de que nada iria acontecer. Ou que não podia ocorrer de verdade, apesar de eu já estar tomando pílulas há dois dias.

E o dia fatídico chegou. Acordei com o Caio me beijando, cobrando o presente prometido. E eu procurando ganhar tempo, na esperança de que não fosse acontecer:
- Agora não, filho. À noite, tá?

E ele todo feliz e ansioso:
- Tá bom, mãe! Pra quem esperou tanto, mais algumas horas...
Ele disse isso e foi trabalhar. Essas horas foram as mais agoniantes da minha vida.

Eu estava aérea, sem conseguir me concentrar em nada. Assistia TV como se estivesse num país estranho. Via as imagens, ouvia os sons e era como se tudo aquilo fosse outra língua. Nada entrava em minha mente, a não ser o incesto iminente e como evitá-lo.

O dia chegava ao fim. Liguei apenas a lâmpada do corredor. Deixei a casa na penumbra. Como se escuridão pudesse ocultar o turbilhão de sentimentos contraditórios que me assolava. Tomei uma ducha e vesti um conjunto de calcinha e camisola verde garrafa.

Ao pentear os cabelos, vi meu sorriso no espelho, ao me imaginar, como uma puta esperando o seu cliente predileto. Ainda que envergonhada, passei um batom vermelho, deixando os lábios mais sensuais. Aquela não era eu. Era outra qualquer.

Quando meu filho chegou, fui dar o rosto para ser beijada. Ele já me agarrou firme, com uma pegada surpreendente, dando um beijo atrevido, molhado. E eu correspondi, com língua e tudo mais. O Caio já foi se desnudando apressado, jogando as roupas pelo caminho do meu quarto.

Eu também já não raciocinava. Estávamos ambos fora de si. Tomados pelo desejo. E fui eu mesma quem tirei a minha calcinha, última barreira entre nossos sexos. Caímos grudados na cama e rolamos, até ele ficar por cima.

O Caio tinha pressa. Eu esboçava uma fraca reação a tantos arroubos de paixão. Seu membro duro e inchado cutucava meu baixo ventre, procurando a entrada da prexeca. Eu queria parar ali, mas, não tinha forças. O desejo me dominava, impedindo qualquer reação.

Quando aquele cacete resvalou nos meus lábios vaginais, foi tão gostoso que acabou com as minhas defesas.
Abri as pernas e me preparei para ser penetrada. A cabeça rombuda entrou, esticando minhas carnes.

- Ahhhhhhhhhh... meu filho... não faz isso com a mamãe!!! - soltei um gemido lascivo de prazer. Minha bocetinha ardia, já que há muito não era visitada. O Caio empurrava, com vigor. E usava seu peso e as mãos para me imobilizar, como se temendo que eu desistisse.

Eu apenas fiquei parada, sentindo o avanço de cada centímetro da sua rola dentro de mim. Um prazer incrível e já quase esquecido tomou conta do meu ser. E mal entrou tudo, ele começou a socar, enquanto dizia gemendo, quase como um animal:

- Aaahhh, entrou, mãe, entrou! Aaahhh, que boceta apertadinha! Aaahhh, gostosa, gostosa, tá tudo dentro! Aaahhh, mãe, eu te amo, como você é gostosa!...

A palavra "mãe" me fez lembrar com quem eu estava fodendo. Sim, eu estava dando para o meu próprio filho. Parte do seu corpo, que um dia havia saído de mim, tinha voltado pelo mesmo caminho, todo enfiado na minha xana, me preenchendo as carnes mais íntimas.

Meu deussss!!! Era insano e angustiante pensar nisso. Eu sentia a rachinha toda preenchida por um pênis proibido. Estava ocorrendo a quebra de um tabu social. Algo que seria terrivelmente embaraçoso, se algum parente viesse a saber.

Eu estava sendo possuída por alguém que, por mais que eu tivesse a mente aberta, me deixava morta de vergonha. Mas o vai e vem do seu espeto dentro de mim era incrivelmente delicioso. E tive um orgasmo arrebatador.

E já estava sentindo que outro viria, quando senti que meu filho gozou. Seu corpo se tremeu todo e depois parou, ficando imóvel. Só seu cacete ficou pulsando dentro de mim, jorrando porra quentinha bem no fundo da minha buceta.

Minha respiração foi se acalmando, ao mesmo tempo em que a lucidez voltava e fazia o coração bater descompassado. Senti-me suja, a mais depravada das mulheres. Da minha xoxota, minava o sêmen do meu filho.

Eu acabara de deixar meu filho tentar fazer seu filho em mim, sua própria mãe! Aí, eu seria mãe do meu neto. Era demais pra minha cabeça. Era muita loucura e mexia com minha cabeça.

Resolvi não pensar. O amor que eu sentia por ele falou mais alto. Desta vez, fui eu mesma que o puxei para junto de mim, com força, enlaçando-o com braços e pernas. Não queria que ele saísse de mim. Ele era meu. E sempre seria meu! Meu amor, minha vida.

E ele veio dizendo em meu ouvido:
- Te amo..., eu te amo muito, mãe!...

OBS: Esta história não terminou por aqui. Narrarei ainda hoje, o que aconteceu depois!. 💟 💗 💖 💟 💗 💖 💕


💋 [Meu Filho Comeu Meu Rabo] 💋 ©
• História 100% ORIGINAL & Exclusiva 🔞 🆕
• Criada por JulianoGLopes™ •
Faço com o maior cuidado nos detalhes, na pontuação, e na escrita!.
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Boneca e desejada

Depois de várias tentativas de um encontro entre ela, eu e meu marido, finalmente, estávamos juntos. Após descermos do avião, lá estava ela nos aguardando com aquele sorriso lindo, demonstrando ansiedade, principalmente pelo que poderia acontecer entre nós três, numa suíte de um bom hotel. È que havíamos tentado um encontro por várias vezes com aquela taradinha linda mas sempre adiávamos, por algum motivo. Mas como meu marido havia me dito há uma semana, nós tínhamos que trepar com aquelas safadinha linda e gostosa, pois nos parecia que seu tesão também estava nas alturas

Como meu marido iria pernoitar e descansar de sua escala de voo, por 24 horas na cidade de Manaus, perguntei-lhe se ela poderia passar a noite conosco no hotel, naquela data. Ela confirmou, pois já houvera preparado tudo em sua casa para passar a noite fora de casa. 

De táxi, rumamos para o Hotel Tropical Manaus , um ótimo hotel localizado no bairro de Ponta Negra. O ambiente altamente aconchegante daquela suíte era um convite ao prazer. Isa parecia estar feliz ao extremo. Tanto eu como meu marido, igualmente ansiosos por aquele encontro tão esperado, não víamos a hora de ter aquela bela menina entre nós e desfrutarmos do que a vida pode nos ofertar de melhor. 

Assim que entramos na suíte, perguntei quem desejava tomar banho primeiro. Isa disse que preferia ir logo e depois de uns 10 minutos saiu enrolada na toalha branca e cabelos molhados. Demonstrava assim, estar à vontade conosco e meu marido pois já não apresentava sinais de nervosismo e logo entrei para o banheiro, deixando os dois na suíte a conversarem. Eu sabia que aquele lindo corpo, com aquele lindo rosto, aqueles seios que demonstravam ser durinhos e aquela bunda com aquele par de coxas despertaram imediatamente os olhares cobiçosos do meu marido. Afinal, havíamos falado dela e sobre a possibilidade de nos encontramos os três para uma noitada de muita safadeza.

Entrei para o banheiro imaginando o que estava prestes a acontecer entre nós três. Quando eu tomei o banho na ducha morna, passei para a banheira dupla de hidromassagem, ligando a água morna e já à espera daquele casal que certamente estariam prontos para uma noitada de sacanagens. 

Lá permaneci por vários minutos na esperança que meu marido entrasse no banheiro para eu então convidar Isa para a hidro, mas o tempo passava e eles não davam sinais do que estavam fazendo ou conversando.

Já com alguma desconfiança de que eles pudessem haver iniciado uma antologia de sacanagens, saí da hidro e enrolada na toalha retornei à suíte. 

O quadro que presenciei acirrou-me imensamente minha libido, pois Isa, aquela menina que chegava a demonstrar uma ponta de inocência, estava montada no pau do meu marido, subindo e descendo com volúpia, soltando gemidos de toda ordem e sem nenhum constrangimento. Ela parecia entender profundamente da sacagem, pois sabia fuder como poucas profissionais. Rebolava no pau do meu marido como uma profissional e seus gemidos instigados pelos palavrões do meu macho, a acirravam cada vez mais. 

Eu fiquei encantada com a performance daquela garota que não deixava dúvidas: sabia fuder como poucas e pela maneira como subia e descia no pau do meu marido, já demonstrava sinais de estar prestes a chegar a um orgasmo avassalador. 

Meu marido a castigava sem pena, metendo aquele pau extremamente duro no seu interior e aquela bocetinha linda estava sendo explorada na sua plenitude. 

Eu não podia perder mais tempo e acerquei-me daqueles dois tarados e ela ao me ver presenciando aquela trepada incrível, para mim sorriu e usando o dedo indicador de sua mão direita, sinalizou-me para eu deles me acercar. 

Eu não podia ter mais dúvidas: aquela putinha gostosa era uma tremenda mulher que sabia fuder como poucas e deles me acheguei, tomando seu rosto lindo com minhas duas mãos e a beijando na boca com avidez. Foi um beijo quente, apaixonado com nossas línguas duelando e quando minhas mãos abarcaram seus dois seios durinhos e lindos, ela gemeu com profundidade. 

Quando minha boca largou a dela e alcançou um daqueles mamilos tesos, ela puxava com uma mão minha cabeça contra ele e levou sua outra mão até minha boceta e começou a apalpá-la. Eu estava já extremamente excitada e minha boceta literalmente pingando. Foi quando começou a soltar uma série de palavrões, como a me instigar na minha investida contra ela, com a ajuda do meu marido: “Seus dois safados, me fodam mesmo, que eu estou quase gozando. Vai Ro, chupa meus peitinhos e morde com força que eu tou louca por vocês dois.”

Meu marido não deixou passar: “Amor, beija essa boca linda dela e chupa os peitinhos dela que ela tá quase gozando.”

Pela ansiedade do meu marido e pela agilidade como ele metia naquela bocetinha eu percebi que ele já estava também prestes a gozar. Quando eu percebi a safada começando a gozar feito uma cadelinha no cio, aticei meu marido: “Vai amor, mete toda que ela tá gozando. Fode essa vadia linda. Arrebenta a bocetinha gostosa dessa putinha.”

Rebolando muito no pau do meu marido e gemendo feito uma tarada, ela gozou feito uma desvairada enquanto meu marido jorrava jatos de porra no interior de sua bocetinha . Quando os dois foram se acalmando, eu ainda disse para ela: “Sua gostosinha safada, agora você vai deixar meu marido meter na sua bundinha. Eu quero ver ele arrebentando todas as suas preguinhas. Mas fica calma que eu vou te ajudar.”

Ela sorria com cumplicidade, pois a festa estava apenas começando.

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

INFAMIA (2002) - Filme completo


DRAMA ITALIANO - film completo


PIU DI UN AUTOGRAFO (1995) - filme completo


DOPOSCUOLA RAGAZZINE (2001)


THE CONFESSIONAL


FUGA DE ALBANIA BY M. SALIERI WITH KAREN LANCAUME AND MONICA ROCCAFORTE


monica roccafort - Fuga da Albania


Dormiu no colo e acordou com uma rola grossa na boca



MULHER MADURA TREPANDO COM AFILHADO

J

JODI WEST GETS A RAGING PECKER

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