terça-feira, 12 de julho de 2011

Negra greluda e gostossa

Sou uma negra, balzaquiana, bem vivida e, modéstia parte, muito gostosa! Não sou eu quem diz isso. São os homens que me assediam constantemente. Sou dona de uma banca de jornais e costumo ler muito e estar sempre atualizada no que se refere à moda, saúde,beleza e tudo que diz respeito a uma vida saudável. Costumo andar com uma calça de lycra, colada ao corpo, que exibe todas as minhas formas. Não costumo usar sutiã, pois meus peitos são pequeninos, mas bem recheados e durinhos. Seus bicos costumam ficar desafiando os tecidos finos das blusas que costumo usar. Mas o que costuma enloquecer os homens são as minha pernas, coxas que vão engrossando proporcionalmente a partir dos joelhos, uma bunda muito bonita e bem tratada e uma buceta bem greluda, que mostra um morrinho por debaixo da calça e deixa os homens enloquecidos. Aquele morrinho no meio das coxas, mesmo com a xana raspadinha, aguça a fantasia de todos os homens , que ficam a imaginar o que existe dentro dele...Eu sempre gostei de excitá-los desde menina. Me sinto poderosa, cheia de vida, quando vejo um homem babar olhando meu corpo, minha bunda, cheio de tesão, e isso também deixa minha buceta em brasa...
                Aqui perto existe uma faculdade. Os alunos, e algumas alunas também, quando passam e me olham ficam babando...Um deles mora em uma quitinete aqui perto e gosta muito de ler uma revista masculina que sai quinzenalmente. Não perde um número. Vem comprar e fica olhando extasiado para o morrinho nas minhas coxas e, invariavelmente, eu costumo  virar a bundinha para ele apreciar também. Ele vai às nuvens! Depois das aulas ele costuma almoçar num restaurante que fica bem em frente à minha banca. É geralmente a hora em que eu estou encerrando o expediente, pois só costumo trabalhar até o meio dia. Num desses dias eu estava fechando a banca na hora em que ele ia chegando para almoçar. Me olhou de cima para baixo, cheio de tesão e me perguntou, sério:
                 - Quer almoçar comigo, morena?
                 Geralmente, quando não como na rua, saio da banca direto para casa a fim de fazer meu almoço. Aquele convite, logo me despertou o apetite e o tesão também. O restaurante era do tipo self service e procuramos colocar no prato comidas leves como legumes, verduras e frutas, pois com o tesão que estávamos, podíamos ter uma indigestão em plena mesa do restaurante, se colocássemos comida pesada. Quando acabamos ele me convidou para conhecer a sua kitinete. Nem preciso dizer que era isso que eu estava querendo...
                   Era uma vila, que ficava ao lado de uma grande casa, que pertencia ao dono daquilo tudo. Àquela hora do dia todos os moradores estavam trabalhando e nos encontrávamos praticamente sós. Era uma kitinete pequena. Tinha um banheiro, uma pequena cozinha com uma geladeira daquelas pequenas e na sala havia um sofá-cama, que ele nunca fechava. Ficava sempre na função cama. Havia ainda uma estante e um pequeno armário. Sentamos na cama e logo ele começou a me beijar com um tesão louco, levando instintivamente a mão àquele montinho que tanto o deixava alucinado. Também levei a mão ao seu pau e ele estava completamente duro. De repente ele abriu o compartimento do meio do armário para guardar suas roupas que já estava tirando, e abriu o compartimento da direita para me mostrar o que havia ali. Olhei e lá estava uma pilha enorme de revistas. Todas as revistas que haviam comprado comigo estavam ali. Comecei a me lembar de todos os momentos que antecederam a venda de cada uma daquelas revistas e do seu olhar tesudo, eu virando a bunda para ele admirar, me comendo com os olhos e certamente na sua cabeça estavam acontecendo os mesmos pensamentos. Pediu-me que tirasse a roupa e colocasse no armário e eu coemecei a tirá-las devagarzinho, fazendo um strip tease para ele...Quando fiquei completamente nua, ele olhou para a minha xana, e quando viu o tamanho do meu grelo ficou maravilhado. Deitou-me na cama e caiu de boca. Chupava, mamava, eu gemia e ele gritava:
               - Caralho, preta, que grelo lindo! Assim você vai me matar de tesão...
               Eu gemisa e me contorcia, e em pouco tempo ele estava metendo a pica na minha buceta greluda com um furor incrível. Não parava de falar:
               - Que preta gostosa...que buceta quente!!!...vai queimar meu pau!!!...
               Aquele furor era contagiante! Nossas bocas se encontraram  e não eram beijos o que trocávamos. Eram chupadas! Chupadas ferozes de ambas as partes. Queríamos literalmente comer um ao outro. Gozamos várias vezes seguidas como um touro e uma vaca enfurecidos e a minha buceta calejada parecia que estava recebendo esperma pela primeira vez. Suas paredes ardiam...Depois que demos a última gozada ficamos parados na cama, extenuados. Depois ele acendeu um cigarro, começou a olhar a fumaça fazendo espirais no ar, enquanto olhava para o teto, como se estivesse meditando profundamente e começou a falar, alisando minhas coxas:
               - Caramba, preta. te troxe aqui porque estava fissurado e louco para comer tua bunda, mas foi a tua buceta que me deixou esgotado.
               - Beijei o seu rosto e comentei:
               - Tudo bem, amor... Passa a te concentrar nela também, que vai ser tua logo, logo...
josebr


Fonte: recanto das letras - Publicado no Recanto das Letras em 20/12/2009
Código do texto: T1986949

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